Polícia reage à roda de foliões em show de BaianaSystem e vocalista avisa: 'Ninguém tá matando nem batendo'
"Se sempre que a gente abrir roda, [a polícia] tiver achando que é briga, é roubo, a gente não vai conseguir nem tocar uma música", afirmou o vocalista da banda, Russo Passapusso
Juracy Feitosa
Em show da banda BaianaSystem no Pelourinho na noite desta terça de Carnaval (13/2), cinco policiais militares reagiram a uma roda de foliões formada no público, um hábito comum dos fãs do grupo. O vocalista da banda, Russo Passapusso, parou a apresentação para interpelar os agentes de segurança.
"Não é briga, a roda no Baiana não é briga. Deixa eu explicar uma coisa: se sempre que a gente abrir roda, [a polícia] tiver achando que é briga, é roubo, a gente não vai conseguir nem tocar uma música", disse Russo.
Ele seguiu dizendo que respeita o trabalho da polícia, especialmente durante a folia. "Ajudou a gente no Carnaval imensamente e eu sei exatamente que vocês estão aqui trabalhando. Sei que tem muita coisa acontecendo e o trabalho de vocês é fundamental, mas, abriu roda, ninguém tá matando nem batendo", avisou o cantor.
Depois, Russo se dirigiu ao público e pediu para os foliões não encostarem nos agentes de segurança e para protegê-los. "A gente vai dar uma aula de comportamento para a gente ser tratado como qualquer um, eu não nasci para tomar 'baculejo'", afirmou o cantor, usando expressão que faz referência à revista policial agressiva.
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"Não é briga, a roda no Baiana não é briga. Deixa eu explicar uma coisa: se sempre que a gente abrir roda, [a polícia] tiver achando que é briga, é roubo, a gente não vai conseguir nem tocar uma música", disse Russo.
Ele seguiu dizendo que respeita o trabalho da polícia, especialmente durante a folia. "Ajudou a gente no Carnaval imensamente e eu sei exatamente que vocês estão aqui trabalhando. Sei que tem muita coisa acontecendo e o trabalho de vocês é fundamental, mas, abriu roda, ninguém tá matando nem batendo", avisou o cantor.
Depois, Russo se dirigiu ao público e pediu para os foliões não encostarem nos agentes de segurança e para protegê-los. "A gente vai dar uma aula de comportamento para a gente ser tratado como qualquer um, eu não nasci para tomar 'baculejo'", afirmou o cantor, usando expressão que faz referência à revista policial agressiva.
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