Em live, Gusttavo Lima se pronuncia sobre acusações: 'É um assassinato de reputação'
Cantor foi indiciado por lavagem de dinheiro e organização criminosa em investigação da Polícia Civil de Pernambuco
Reprodução/ Redes Sociais
O cantor Gusttavo Lima, indiciado por lavagem de dinheiro e organização criminosa pela Operação Integration, da Polícia Civil de Pernambuco, fez uma transmissão ao vivo nas redes sociais, na tarde desta segunda-feira (30/9), para se pronunciar sobre as acusações.
O sertanejo chegou a ter uma ordem de prisão decretada contra ele, mas o desembargador Eduardo Maranhão derrubou a decisão da juíza Andrea Calada da Cruz. Para a juíza, o pedido era procedente por causa da suspeita de que Gusttavo Lima teria ajudado duas pessoas investigadas a fugirem do país. Para Maranhão, a decisão da juíza foi baseada em considerações genéricas.
MANDADO DE PRISÃO
O cantor esclareceu que a viagem para a Grécia com os indiciados ocorreu no dia 1º de setembro e que "não fazia ideia" que a Polícia Civil realizaria a operação dias depois. O advogado do cantor mostrou a suposta lista dos passageiros da aeronave, sendo Ronaldo Caiado, governador de Goiás, que não está entre os indiciados, uma das pessoas que viajou com o músico.
Além disso, o sertanejo falou sobre o momento em que recebeu a ordem de prisão. "Tinha saído do banho, deitei na cama e vi a mensagem 'tem um mandado de prisão para você'. Eu recebi a mensagem tranquilamente e fiquei à disposição da Justiça", disse o músico.
AVIÃO
Um dos pontos da suposta lavagem de dinheiro e organização criminosa é a venda de uma aeronave do sertanejo para duas pessoas indiciadas da operação. O primeiro negócio foi para a empresa HSF, de Darwin Henrique da Silva Filho, dono da casa de apostas Esportes da Sorte.
Darwin alegou falha na turbina da aeronave e rescindiu o contrato. Na versão do cantor, durante a live, ele disse que não sabia que a Esportes da Sorte era investigada.
Em outro momento, Gusttavo Lima negociou o avião com o indiciado José André da Rocha, dono da empresa J.M.J, que é ligada à casa de apostas Vai de Bet, empresa também investigada. A compra foi acertada pelo valor de R$ 22,2 milhões. Apesar do negócio, o avião ainda aparece no Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB) em nome da Balada Eventos, empresa de Gusttavo Lima.
O cantor se explicou e disse que ainda falta parte de uma quitação para que a Balada deixe de ser a proprietária formalmente, passando o avião para a J.M.J, Vai de Bet.
GUSTTAVO LIMA E VAI DE BET
O cantor afirmou durante a transmissão ao vivo ue assinou um contrato para ser garoto propaganda da casa de aposta Vai de Bet em 2022, com validade até 2024. No entanto, segundo a juíza Andrea Calado da Cruz, Gusttavo Lima comprou 25% de participações da empresa, o que "acentuou ainda mais a natureza questionável de suas interações financeiras. Essa associação levanta sérias dúvidas sobre a integridade das transações", disse a Andrea.
Na transmissão, o sertanejo negou ser sócio da casa de apostas e disse que o contrato estabelecido entre as partes apenas deixa uma "possibilidade de compra". "Fiz um contrato de publicidade, onde, em uma possível venda, eu teria a possibilidade de compra", afirmou, ao lado de seu advogado.
INDICIAMENTO
Sobre o indiciamento por lavagem de dinheiro e organização criminosa, o advogado Claudio Bessas disse acreditar que as investigações apontarão o cantor como inocente. Gusttavo destacou que a pessoa ser indiciada não significa que ela será condenada, e sim que há "indícios" que serão esclarecidos.
"Isso pra mim é assassinato de reputação. Eu nem sei porque estou passando por isso", afirmou Gusttavo.
LEIA MAIS: Gusttavo Lima é indiciado por lavagem de dinheiro e organização criminosa
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Bluesky. Envie denúncia ou sugestão de pauta para (71) 99940 – 7440 (WhatsApp).
O sertanejo chegou a ter uma ordem de prisão decretada contra ele, mas o desembargador Eduardo Maranhão derrubou a decisão da juíza Andrea Calada da Cruz. Para a juíza, o pedido era procedente por causa da suspeita de que Gusttavo Lima teria ajudado duas pessoas investigadas a fugirem do país. Para Maranhão, a decisão da juíza foi baseada em considerações genéricas.
Ver essa foto no Instagram
MANDADO DE PRISÃO
O cantor esclareceu que a viagem para a Grécia com os indiciados ocorreu no dia 1º de setembro e que "não fazia ideia" que a Polícia Civil realizaria a operação dias depois. O advogado do cantor mostrou a suposta lista dos passageiros da aeronave, sendo Ronaldo Caiado, governador de Goiás, que não está entre os indiciados, uma das pessoas que viajou com o músico.
Além disso, o sertanejo falou sobre o momento em que recebeu a ordem de prisão. "Tinha saído do banho, deitei na cama e vi a mensagem 'tem um mandado de prisão para você'. Eu recebi a mensagem tranquilamente e fiquei à disposição da Justiça", disse o músico.
AVIÃO
Um dos pontos da suposta lavagem de dinheiro e organização criminosa é a venda de uma aeronave do sertanejo para duas pessoas indiciadas da operação. O primeiro negócio foi para a empresa HSF, de Darwin Henrique da Silva Filho, dono da casa de apostas Esportes da Sorte.
Darwin alegou falha na turbina da aeronave e rescindiu o contrato. Na versão do cantor, durante a live, ele disse que não sabia que a Esportes da Sorte era investigada.
Em outro momento, Gusttavo Lima negociou o avião com o indiciado José André da Rocha, dono da empresa J.M.J, que é ligada à casa de apostas Vai de Bet, empresa também investigada. A compra foi acertada pelo valor de R$ 22,2 milhões. Apesar do negócio, o avião ainda aparece no Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB) em nome da Balada Eventos, empresa de Gusttavo Lima.
O cantor se explicou e disse que ainda falta parte de uma quitação para que a Balada deixe de ser a proprietária formalmente, passando o avião para a J.M.J, Vai de Bet.
GUSTTAVO LIMA E VAI DE BET
O cantor afirmou durante a transmissão ao vivo ue assinou um contrato para ser garoto propaganda da casa de aposta Vai de Bet em 2022, com validade até 2024. No entanto, segundo a juíza Andrea Calado da Cruz, Gusttavo Lima comprou 25% de participações da empresa, o que "acentuou ainda mais a natureza questionável de suas interações financeiras. Essa associação levanta sérias dúvidas sobre a integridade das transações", disse a Andrea.
Na transmissão, o sertanejo negou ser sócio da casa de apostas e disse que o contrato estabelecido entre as partes apenas deixa uma "possibilidade de compra". "Fiz um contrato de publicidade, onde, em uma possível venda, eu teria a possibilidade de compra", afirmou, ao lado de seu advogado.
INDICIAMENTO
Sobre o indiciamento por lavagem de dinheiro e organização criminosa, o advogado Claudio Bessas disse acreditar que as investigações apontarão o cantor como inocente. Gusttavo destacou que a pessoa ser indiciada não significa que ela será condenada, e sim que há "indícios" que serão esclarecidos.
"Isso pra mim é assassinato de reputação. Eu nem sei porque estou passando por isso", afirmou Gusttavo.
LEIA MAIS: Gusttavo Lima é indiciado por lavagem de dinheiro e organização criminosa
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Bluesky. Envie denúncia ou sugestão de pauta para (71) 99940 – 7440 (WhatsApp).