Morre aos 64 anos, Luiz Schiavon, tecladista e fundador da banda RPM
O músico enfrentava uma doença autoimune há 4 anos e teve complicações na última cirurgia de tratamento. Em nota, a família informou que a cerimônia de despedida será reservada a familiares e amigos próximos.
redes sociais
Luiz Schiavon, tecladista e fundador da banda RPM, morreu na madrugada desta quinta-feira (15/6), aos 64 anos. A informação foi confirmada pela família à coluna Splash do Uol.
O músico enfrentava uma doença autoimune há 4 anos e teve complicações na última cirurgia de tratamento. Em nota, a família informou que a cerimônia de despedida será reservada a familiares e amigos próximos.
"Esperamos que se lembrem dele com a maestria e a energia da sua música, um legado que ele nos deixou de presente e que continuará vivo em nossos corações. Despeçam-se, ouvindo seus acordes, fazendo homenagens nas redes sociais, revistas e jornais, ou simplesmente lembrando dele com carinho, o mesmo carinho que ele sempre teve com todos aqueles que conviveram com ele", diz o comunicado da família do músico.
CARREIRA
Luiz Schiavon se formou, em 1977, no Conservatório Mário de Andrade, em São Paulo. Começou a carreira tocando em uma banda cover do Deep Purple. Quando o grupo se separou conheceu Paulo Ricardo, com quem formaria o RPM. Ele foi a primeira pessoa no país em 1985, a colocar um computador no palco, sendo os sintetizadores sua marca registrada.
Depois do fim do RPM, fez parte de uma banda pop-rock chamada Projeto "S". Foi lançado apenas um álbum em um selo independente, com venda de 15 mil cópias.
Em 1991, assinou com a gravadora Stilleto, especializada em dance music. Foi lançado um single, de nome Alice no País do Espelho, com os vocais divididos entre a cantora Patrícia Coelho e o vocalista Tzaga Silos.
Em 1992, foi convidado a desenvolver um complexo trabalho de shows ao ar livre, mais ou menos nos moldes das apresentações do tecladista francês Jean-Michel Jarre, destinado a grandes platéias e com interferência nas cidades, utilizando elementos da arquitetura para projeções e estações de lasers.
Em 1996 iniciou um novo tipo de trabalho, compondo trilhas sonoras para novelas da Rede Globo, sendo responsável pelas trilhas de O Rei do Gado, Terra Nostra, Esperança e Madre Maria. Em 2002, volta ao RPM para realização de trabalho na MTV e quase dois anos de turnê.
LEIA MAIS: PIS/Pasep: Caixa libera abono salarial para novo grupo de beneficiários nesta quinta-feira (15)
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O músico enfrentava uma doença autoimune há 4 anos e teve complicações na última cirurgia de tratamento. Em nota, a família informou que a cerimônia de despedida será reservada a familiares e amigos próximos.
"Esperamos que se lembrem dele com a maestria e a energia da sua música, um legado que ele nos deixou de presente e que continuará vivo em nossos corações. Despeçam-se, ouvindo seus acordes, fazendo homenagens nas redes sociais, revistas e jornais, ou simplesmente lembrando dele com carinho, o mesmo carinho que ele sempre teve com todos aqueles que conviveram com ele", diz o comunicado da família do músico.
CARREIRA
Luiz Schiavon se formou, em 1977, no Conservatório Mário de Andrade, em São Paulo. Começou a carreira tocando em uma banda cover do Deep Purple. Quando o grupo se separou conheceu Paulo Ricardo, com quem formaria o RPM. Ele foi a primeira pessoa no país em 1985, a colocar um computador no palco, sendo os sintetizadores sua marca registrada.
Depois do fim do RPM, fez parte de uma banda pop-rock chamada Projeto "S". Foi lançado apenas um álbum em um selo independente, com venda de 15 mil cópias.
Em 1991, assinou com a gravadora Stilleto, especializada em dance music. Foi lançado um single, de nome Alice no País do Espelho, com os vocais divididos entre a cantora Patrícia Coelho e o vocalista Tzaga Silos.
Em 1992, foi convidado a desenvolver um complexo trabalho de shows ao ar livre, mais ou menos nos moldes das apresentações do tecladista francês Jean-Michel Jarre, destinado a grandes platéias e com interferência nas cidades, utilizando elementos da arquitetura para projeções e estações de lasers.
Em 1996 iniciou um novo tipo de trabalho, compondo trilhas sonoras para novelas da Rede Globo, sendo responsável pelas trilhas de O Rei do Gado, Terra Nostra, Esperança e Madre Maria. Em 2002, volta ao RPM para realização de trabalho na MTV e quase dois anos de turnê.
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