Aranha-caranguejeira é resgatada pela Guarda Civil no Centro Histórico de Salvador
Uma equipe do Grupo de Apoio Turista (GAT) foi acionada com a informação de que um homem estava com uma aranha-caranguejeira na região
Divulgação Um resgate inusitado foi realizado na manhã desta quinta-feira (29/2), no Centro Histórico de Salvador: uma equipe do Grupo de Apoio Turista (GAT) foi acionada com a informação de que um homem estava com uma aranha-caranguejeira na região.
Ao ser abordado por uma equipe da Guarda Civil Municipal, o acusado fugiu do local e abandonou o animal. Na sequência, o Grupo Especial de Proteção Ambiental (GEPA) foi acionado para resgatar a aranha.
Segundo o Coordenador do GEPA, Robson Pires "aranha-caranguejeira" é o nome dado a cerca de 900 espécies de aranhas, que chamam a atenção por ser grandes e por terem o corpo recoberto por várias cerdas.
"Apesar de a aranha-caranguejeira possuir um veneno que normalmente não provoca acidentes graves, suas cerdas causam irritações e alergias, as quais podem ser fatais para pessoas alérgicas. Esses animais possuem hábitos noturnos e, geralmente, são pouco agressivos", detalhou Pires, que destacou que a posse ilegal de animal silvestre é crime ambiental, sujeito a multa e penas de reclusão que podem variar de 6 meses a um ano.
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