Estelionatários são alvos de megaoperação policial em Salvador; prejuízo soma mais de R$ 860 mil
As investigações foram desenvolvidas conjuntamente em diversas unidades da Polícia Civil. Os criminosos atraíam as pessoas, com ofertas de vantagens inexistentes.
Mais de 130 policiais civis cumprem mandados em Salvador, Região Metropolitana e duas cidades do interior da Bahia, na manhã desta quinta-feira (18/8), durante uma operação deflagrada pelo Departamento de Crimes Contra o Patrimônio (DCCP), para reprimir fraudes cometidas mediante negociações de vendas de imóveis e veículos.
De acordo com o diretor do DCCP, delegado Arthur Gallas, os crimes cometidos por diversos grupos de estelionatários, através de sites de compras e redes sociais, somam um prejuízo de mais de R$ 860 mil e 165 vítimas já foram identificadas. “Os criminosos atraíam as pessoas, com ofertas de vantagens inexistentes. Após receber o pagamento, os estelionatários fugiam de suas responsabilidades, cortando também a comunicação com os clientes”, detalhou.
As investigações foram desenvolvidas conjuntamente em diversas unidades da Polícia Civil, entre elas, Delegacia do Consumidor (Decon), DCCP sede e Delegacia de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Dreof). Também participam da Operação, os Departamentos de Inteligência Policial (DIP), de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco), de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e de Polícia Metropolitana (Depom).
Operação policial combate ação de estelionatários, em Salvador. pic.twitter.com/z4dBbiQa4x
— Aratu On (@aratuonline) August 18, 2022
Documentos são apreendidos em operação que combate estelionatos. pic.twitter.com/zGqzXfpZ52
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MANDADOS
Vinte e oito mandados de busca e apreensão são cumpridos pelos 130 policiais que fazem parte da operação. No interior do estado, mandados de busca também são cumpridos nos municípios de Cruz das Almas e Vitória da Conquista. Documentos, notebooks, computadores e outros dispositivos eletrônicos foram apreendidos em diversos escritórios. As buscas também são realizadas em residências de suspeitos.
O diretor do DCCP, delegado Arthur Gallas, destacou, ainda, a importância da coleta do material. “As investigações são realizadas pelo DCCP sede, Delegacia do Consumidor (Decon), Delegacia de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Dreof). Estes materiais apreendidos vão esclarecer ainda mais os fatos apurados e colaborar para a prisão dos autores”, comentou.
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