Jerônimo assegura que R$ 63 milhões do primeiro projeto do VLT ‘não foram desperdiçados’
O montante não inclui custos com desapropriações - em julho do ano passado, o Aratu On revelou que o montante era de R$ 57 milhões e, portanto, houve mais R$ 6 milhões de gastos desde então
Matheus Caldas/Aratu On
O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), garantiu que os recursos gastos com o primeiro projeto do VLT, cujo contrato foi rescindido no ano passado, “não foram desperdiçados”. Durante autorização para início das obras do novo projeto do modal, realizada nesta sexta-feira (14/6), na Estação Calçada, no Subúrbio de Salvador, ele falou sobre o tema.
"Quero inclusive esclarecer que os investimentos feitos anteriormente, tanto pela empresa, quanto pelo estado, não foi desperdiçado. Tanto é que a parte dos locais que os funcionários ficarão, o alojamento, e também a parte de elétrica foi aproveitada. Não houve prejuízo", afirmou.
Segundo levantamento realizado pelo Aratu On, mesmo com nenhum trilho construído no projeto anterior, iniciado em 2021, ao menos R$ 63 milhões foram gastos pelo governo. O montante não inclui custos com desapropriações - em julho do ano passado, o Aratu On revelou que o montante era de R$ 57 milhões e, portanto, houve mais R$ 6 milhões de gastos desde então.
+Fora dos trilhos: mesmo no papel, VLT do Subúrbio já acumula R$ 57 milhões em custos aos cofres públicos
Ainda de acordo com apuração da reportagem, há contratos em vigor desde a época do primeiro projeto. Desta forma, mais R$ 12 milhões devem ser pagos a empresas que possuem vínculo com o governo para edificação do VLT. Com a garantia dada por Jerônimo, esses valores devem ser aproveitados neste segundo projeto.
Diferente do antigo trajeto, o VLT não abarcará apenas o Subúrbio Ferroviário. Agora, além deste trajeto, o modal integrará Paripe a Piatã, com parada na Estação Águas Claras do metrô. Serão 34 paradas em quase 37 km de extensão, com custo total estimado de cerca de R$ 6 bilhões.
LEIA MAIS: Jerônimo assina ordem de serviço para novo projeto do VLT
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"Quero inclusive esclarecer que os investimentos feitos anteriormente, tanto pela empresa, quanto pelo estado, não foi desperdiçado. Tanto é que a parte dos locais que os funcionários ficarão, o alojamento, e também a parte de elétrica foi aproveitada. Não houve prejuízo", afirmou.
Segundo levantamento realizado pelo Aratu On, mesmo com nenhum trilho construído no projeto anterior, iniciado em 2021, ao menos R$ 63 milhões foram gastos pelo governo. O montante não inclui custos com desapropriações - em julho do ano passado, o Aratu On revelou que o montante era de R$ 57 milhões e, portanto, houve mais R$ 6 milhões de gastos desde então.
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Ainda de acordo com apuração da reportagem, há contratos em vigor desde a época do primeiro projeto. Desta forma, mais R$ 12 milhões devem ser pagos a empresas que possuem vínculo com o governo para edificação do VLT. Com a garantia dada por Jerônimo, esses valores devem ser aproveitados neste segundo projeto.
Diferente do antigo trajeto, o VLT não abarcará apenas o Subúrbio Ferroviário. Agora, além deste trajeto, o modal integrará Paripe a Piatã, com parada na Estação Águas Claras do metrô. Serão 34 paradas em quase 37 km de extensão, com custo total estimado de cerca de R$ 6 bilhões.
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