Salva-vidas de Salvador reclamam de 'estrutura precária' de postos de trabalho
"As guaritas estão caindo aos pedaços e já teve guarita desabando com os colegas dentro", afirmou o coordenador da Associação de Salvamento Aquático
TV Aratu
Essenciais para a segurança dos banhistas nas praias da capital baiana, os salva-vidas de Salvador têm enfrentado dificuldades na sua rotina de trabalho devido aos problemas nas estruturas e postos de serviço alocados ao longo da faixa de areia.
A reportagem do programa Bom Dia Bahia, da TV Aratu, ouviu dos próprios profissionais que as guaritas estão "caindo aos pedaços" e não oferecem condições dignas para o serviço. De acordo com o coordenador da Associação Baiana de Salvamento Aquático (Abasa), Pedro Barreto, a falta de estruturas é um "desrespeito" com a classe.
"A gente tem um número muito insuficiente de guaritas, um número de áreas cobertas pela Salvamar também insuficiente para dar conta de toda a cidade. As guaritas estão caindo aos pedaços e já teve guarita desabando com os colegas dentro. É uma situação de muito desrespeito", afirmou Pedro.
Confira a reportagem completa
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"A gente tem um número muito insuficiente de guaritas, um número de áreas cobertas pela Salvamar também insuficiente para dar conta de toda a cidade. As guaritas estão caindo aos pedaços e já teve guarita desabando com os colegas dentro. É uma situação de muito desrespeito", afirmou Pedro.
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