Sem acordo, rodoviários podem atrasar saída das garagens nesta sexta-feira (10)
Com o impasse envolvendo rodoviários e empresários, uma nova roda de negociações está marcada para acontecer na próxima terça-feira (14/5)
Créditos da foto: Jefferson Peixoto/SecomTerminou sem acordo a reunião entre rodoviários e os empresários donos das empresas de ônibus de Salvador, na manhã desta quinta-feira (9/5). A informação foi confirmada ao Aratu On pelo vereador Tiago Ferreira (PT), diretor do Sindicato dos Rodoviários.
De acordo com o dirigente, os representantes das concessionárias de transporte público ofereceram 1,13% de reajuste salarial, abaixo dos 4% reivindicados pela categoria. “É um deboche com os rodoviários”, criticou.
Desta forma, será realizada, ainda nesta quinta, encontro entre diretores do sindicato para definir se haverá assembleia nas portas das garagens das empresas. Desta forma, há possibilidade de atraso na saída dos coletivos da manhã desta sexta-feira (10/5). “Ainda não está definido, mas é o que discutiremos hoje”, explicou Ferreira.
Com o impasse envolvendo rodoviários e empresários, uma nova roda de negociações está marcada para acontecer na próxima terça-feira (14/5).
Durante a atual campanha salarial de 2024, o Sindicato dos Rodoviários destacou 44 demandas que estão em discussão. Além da questão central do reajuste salarial, a categoria pleiteia outros benefícios, incluindo melhorias na integração de transporte e a implementação de um vale-refeição, atualmente, o valor é de R$ 25,84.
Os sindicalistas também chamam atenção para o transporte com integração com o metrô, o cartão que os trabalhadores usam para se deslocar para o trabalho só permite acesso aos ônibus.
Uma das denúncias mais relevantes levantadas pelo sindicato são os supostos descumprimentos da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) por parte da concessionária e situações de assédio moral que têm deixado os trabalhadores em “más condições dentro da empresa”.
Após oito rodadas de negociações, o diretor do sindicato, Daniel Mota, revelou que não existem propostas, e que em todos os encontros, as tentativas de negociações nunca beneficiam os rodoviários. “O patrão quer colocar a gente no bode”, disse, antes da reunião desta quinta.
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De acordo com o dirigente, os representantes das concessionárias de transporte público ofereceram 1,13% de reajuste salarial, abaixo dos 4% reivindicados pela categoria. “É um deboche com os rodoviários”, criticou.
Desta forma, será realizada, ainda nesta quinta, encontro entre diretores do sindicato para definir se haverá assembleia nas portas das garagens das empresas. Desta forma, há possibilidade de atraso na saída dos coletivos da manhã desta sexta-feira (10/5). “Ainda não está definido, mas é o que discutiremos hoje”, explicou Ferreira.
Com o impasse envolvendo rodoviários e empresários, uma nova roda de negociações está marcada para acontecer na próxima terça-feira (14/5).
DEMANDAS
Durante a atual campanha salarial de 2024, o Sindicato dos Rodoviários destacou 44 demandas que estão em discussão. Além da questão central do reajuste salarial, a categoria pleiteia outros benefícios, incluindo melhorias na integração de transporte e a implementação de um vale-refeição, atualmente, o valor é de R$ 25,84.
Os sindicalistas também chamam atenção para o transporte com integração com o metrô, o cartão que os trabalhadores usam para se deslocar para o trabalho só permite acesso aos ônibus.
Uma das denúncias mais relevantes levantadas pelo sindicato são os supostos descumprimentos da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) por parte da concessionária e situações de assédio moral que têm deixado os trabalhadores em “más condições dentro da empresa”.
Após oito rodadas de negociações, o diretor do sindicato, Daniel Mota, revelou que não existem propostas, e que em todos os encontros, as tentativas de negociações nunca beneficiam os rodoviários. “O patrão quer colocar a gente no bode”, disse, antes da reunião desta quinta.
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