Sincretismo reúne católicos e adeptos do candomblé na última segunda-feira do ano
No local ocorrem as tradicionais homenagens feitas a São Roque e São Lázaro pelos fiéis católicos, mas há também as reverências às divindades das religiões de matrizes africanas.
reprodução/vídeo
Na última e na primeira segundas-feiras de 2023 e de 2024, milhares de fiéis devem participar das Santas Missas, para agradecer pelo ano que chega ao fim e, ao mesmo tempo, para suplicar bênçãos para o ano que inicia. Na Igreja São Lázaro e São Roque, localizada na Federação, as Celebrações Eucarísticas acontecem em diversos horários.
No local ocorrem as tradicionais homenagens feitas a São Roque e São Lázaro pelos fiéis católicos, mas há também as reverências às divindades das religiões de matrizes africanas: patronos da cura, Omolu e Obaluaê, trazem um contorno especial na passagem de ano.
SOBRE SÃO ROQUE SÃO LÁZARO
São Lázaro
Nos Evangelhos há a história de dois Lázaro: um é o Lázaro de Betânia, que foi ressuscitado por Jesus; e o outro é o Lázaro leproso. É este Lázaro (o leproso) que, em Salvador, é celebrado no último domingo do mês de janeiro.
São Roque
São Roque, um santo conhecido por ser protetor contra doenças contagiosas e epidemias. Também conhecido como São Rocco ou São Roque de Montpellier, viveu no século XIV, em Montpellier, França. Sua história é marcada por sua dedicação aos doentes e sua missão de cuidar daqueles que sofriam com doenças contagiosas. Segundo a tradição, ele contraiu a peste enquanto cuidava dos enfermos, mas foi milagrosamente curado ao fazer a oração do “Sinal da Cruz”.
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No local ocorrem as tradicionais homenagens feitas a São Roque e São Lázaro pelos fiéis católicos, mas há também as reverências às divindades das religiões de matrizes africanas: patronos da cura, Omolu e Obaluaê, trazem um contorno especial na passagem de ano.
SOBRE SÃO ROQUE SÃO LÁZARO
São Lázaro
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São Roque
São Roque, um santo conhecido por ser protetor contra doenças contagiosas e epidemias. Também conhecido como São Rocco ou São Roque de Montpellier, viveu no século XIV, em Montpellier, França. Sua história é marcada por sua dedicação aos doentes e sua missão de cuidar daqueles que sofriam com doenças contagiosas. Segundo a tradição, ele contraiu a peste enquanto cuidava dos enfermos, mas foi milagrosamente curado ao fazer a oração do “Sinal da Cruz”.
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