UFBA investiga envenenamento de cadelas no campus de Ondina
Em nota, a reitoria da instituição afirmou que não compactua com as ações e já está mobilizando seus esforços para encontrar os culpados.
A Universidade Federal da Bahia (UFBA) abriu um processo interno para investigar o envenenamento misterioso sofrido por duas cadelas que vivem no campus de Ondina, em Salvador. O caso ganhou repercussão, após a reportagem do Aratu On, publicar denúncia de estudantes da instituição, na tarde de quarta-feira (23/3).
Em nota, a reitoria da instituição afirmou que não compactua com as ações e já está mobilizando seus esforços para encontrar os culpados. “Com o apoio da Coordenação de Segurança, a apuração rigorosa do processo apontará os suspeitos de envenenamento desses dois animais, em nossas dependências.”, afirmou.
Em outro momento, a universidade aproveitou para comentar que, desde 2014, luta para combater ações desse tipo. “Visando a combater esse tipo de prática, desde 2014, a Coordenação de Meio Ambiente da Sumai – em parceria com o Hospital de Medicina Veterinária da UFBA — desenvolve um projeto de acolhimento e tratamento veterinário aos animais que já vivem e/ou transitam em suas dependências.”, detalhou.
ENTENDA O CASO
Duas cachorras, Amy e Madonna, foram intoxicadas dentro do Paf-5, prédio pertencente ao complexo da UFBA. As cadelas são conhecidas dos alunos e funcionários, sendo socorridas por uma estudante de teatro, Ana Paula, que agora colhe doações por meio de PIX, para custear os tratamentos médicos.
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