Educação

Universidades estaduais da Bahia programam paralisação para esta terça-feira; pauta é reajuste salarial

De acordo com a Associação dos Docentes da Uneb (Aduneb), a mobilização busca retomar a negociação com o governo estadual sobre a pauta salarial da categoria.

Por Da Redação

Universidades estaduais da Bahia programam paralisação para esta terça-feira; pauta é reajuste salarialdivulgação/Aduneb

Está programada para esta terça-feira (31/5) um dia de paralisações das atividades de professores das universidades estaduais da Bahia. A ação deve impactar os cerca de 50 mil estudantes das instituições.


Devem aderir ao movimento professores da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) e Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc). De acordo com a Associação dos Docentes da Uneb (Aduneb), a mobilização busca retomar a negociação com o governo estadual sobre a pauta salarial da categoria.


No campus da Uneb, em Salvador, a programação começa às 7h com um café da manhã e debates sobre a PEC 206/19, que pretende instituir mensalidades nas universidades públicas. Durante a tarde, representantes do Fórum das Associações de Docentes das Universidades Estaduais da Bahia (Fórum das ADs) seguirão para o Centro Administrativo da Bahia (CAB) para tentar audiências com secretários de governo e parlamentares da Assembleia Legislativa.


A principal reivindicação das professoras e dos professores é a questão salarial. De acordo com a categoria, após sete anos de espera, o Governo do Estado aplicou para a categoria um reajuste abaixo da inflação do ano de 2021. Outro ponto de reivindicação é a retomada do diálogo com o Governo do Estado. Há mais de 800 dias, a mesa de negociação está paralisada.


A nota da assessoria da Aduneb ainda acrescenta que o dia de paralisação também será utilizado para que a comunidade acadêmica dialogue sobre problemas provenientes da atual conjuntura, como o adoecimento psíquico que atinge estudantes, docentes e integrantes do corpo técnico-administrativo. Assédio moral, insuficiência de programas de permanência estudantil e evasão escolar.


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