Correria: Diniz celebra título inédito pelo Fluminense no fim de semana e convoca a Seleção na segunda
Diniz terá pouco tempo para comemorar, pois segunda tem convocação do Brasil e na quarta tem jogo do Brasileirão
Instagra/@libertadoresbr e Lucas Merçon/Fluminense F.CCom a inédita conquista da Libertadores neste sábado (4/11), após o Fluminense vencer o Boca Juniors por 2x1, torcedores de todo o país finalmente podem saborear o título da mais importante competição de clubes da América do Sul. Para jogadores, foi a oportunidade de entrar para a história do clube, para o técnico Fernando Diniz, a conquista marca seu primeiro título de expressão na carreira.
Após a partida, o treinador falou à imprensa sobre a sensação da conquista: “Muita felicidade. Fruto de um trabalho que se a gente não tivesse vencido a gente não seria fracassado.[...] Quem chegou aqui é campeão. Campeão não é quem ganha título. Campeão é quem vive com dignidade, quem respeita e quem trabalha com amor”.
Os festejos ao título se estenderam noite à dentro, com a delegação indo para o Jockey Club. Apesar do clima de festa, o treinador sabe que o tempo é curto, uma vez que já na segunda-feira (6), haverá a convocação visando a rodada dupla das Eliminatórias da Copa, para os jogos contra Colômbia e Argentina, nos dias 16 e 21,respectivamente. Além disso, o Flu retorna a campo na quarta-feira, contra o Internacional, pela 33ª rodada do Brasileirão.
O JOGO
Em pleno Maracanã lotado, o Fluminense voltou a disputar uma final de Libertadores após 15 anos, quando perdeu para a LDU, nos pênaltis. Jogando melhor o primeiro tempo, o time de Diniz abriu o placar com Cano, aos 36 minutos. Na volta do intervalo, o Boca começou a incomodar mais até que empatou o jogo aos 27, após chutaço de Advíncula, de fora da área. A partida foi para a prorrogação e o gol do título veio aos nove minutos, com o garoto John Kennedy, emendando uma bomba de primeira. O atleta de 21 anos entrou no decorrer da partida após Fernando Diniz afirmar que ele faria o gol do título.
Com o gol, Kennedy foi até a torcida comemorar e acabou levando cartão amarelo, o segundo dele no jogo, resultando em expulsão. Com um a mais, o Boca pressionou, mas não conseguiu ostentar a vantagem numérica, já que nos acréscimos da prorrogação, Fabra acertou um tapa no rosto de Nino e também foi expulso. No 10 contra 10, o Flu ainda teve chance de fazer o terceiro gol com Guga, mas a trave apenas retardou a comemoração.
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Após a partida, o treinador falou à imprensa sobre a sensação da conquista: “Muita felicidade. Fruto de um trabalho que se a gente não tivesse vencido a gente não seria fracassado.[...] Quem chegou aqui é campeão. Campeão não é quem ganha título. Campeão é quem vive com dignidade, quem respeita e quem trabalha com amor”.
Os festejos ao título se estenderam noite à dentro, com a delegação indo para o Jockey Club. Apesar do clima de festa, o treinador sabe que o tempo é curto, uma vez que já na segunda-feira (6), haverá a convocação visando a rodada dupla das Eliminatórias da Copa, para os jogos contra Colômbia e Argentina, nos dias 16 e 21,respectivamente. Além disso, o Flu retorna a campo na quarta-feira, contra o Internacional, pela 33ª rodada do Brasileirão.
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Em pleno Maracanã lotado, o Fluminense voltou a disputar uma final de Libertadores após 15 anos, quando perdeu para a LDU, nos pênaltis. Jogando melhor o primeiro tempo, o time de Diniz abriu o placar com Cano, aos 36 minutos. Na volta do intervalo, o Boca começou a incomodar mais até que empatou o jogo aos 27, após chutaço de Advíncula, de fora da área. A partida foi para a prorrogação e o gol do título veio aos nove minutos, com o garoto John Kennedy, emendando uma bomba de primeira. O atleta de 21 anos entrou no decorrer da partida após Fernando Diniz afirmar que ele faria o gol do título.
Com o gol, Kennedy foi até a torcida comemorar e acabou levando cartão amarelo, o segundo dele no jogo, resultando em expulsão. Com um a mais, o Boca pressionou, mas não conseguiu ostentar a vantagem numérica, já que nos acréscimos da prorrogação, Fabra acertou um tapa no rosto de Nino e também foi expulso. No 10 contra 10, o Flu ainda teve chance de fazer o terceiro gol com Guga, mas a trave apenas retardou a comemoração.
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