Imprensa alemâ faz críticas a Jurgen Klopp por conta de cargo estratégico no grupo Red Bull
Conhecido por seu posicionamento anti-corporativista no futebol, o treinador se alia a uma das marcas mais críticadas por torcedores e clubes alemães
Divulgação/Red Bull
O ex-treinador do Liverpool e Borussia Dortmund, Jürgen Klopp, enfrenta uma avalanche de críticas na Alemanha após ser anunciado como o novo diretor geral de clubes do grupo Red Bull. A decisão de Klopp de se associar à empresa austríaca, conhecida por sua abordagem agressiva no futebol, foi recebida com desaprovação por parte da imprensa e dos fãs alemães.
A mídia germânica não poupou palavras ao criticar a mudança de Klopp, que anteriormente criticou conglomerados multi-clubes e sempre defendeu a tradição no futebol. O portal T-Online chegou a afirmar que o treinador estaria fazendo um "pacto com o diabo", enquanto o Der Spiegel destacou a contradição entre a imagem de Klopp como o "Normal One" e sua nova associação com uma marca frequentemente ligada ao "caminho do dinheiro".
Günter Klein, colunista do Münchner Merkur, sublinhou a ironia da situação, apontando que Klopp, conhecido por suas inclinações políticas de esquerda, agora se junta a uma empresa cuja influência midiática teria contribuído para a ascensão da direita.
Os fãs do Borussia Dortmund, clube onde Klopp construiu uma parte significativa de sua carreira, também manifestaram seu descontentamento. Nas redes sociais, alguns torcedores não hesitaram em rotulá-lo de "mercenário", lembrando as críticas passadas do treinador à Red Bull. A decisão de Klopp é vista como uma traição aos valores que ele sempre defendeu, gerando um debate acalorado sobre a influência das grandes corporações no futebol moderno.
A Red Bull, por sua vez, continua a expandir seu império no esporte, apesar das controvérsias, reforçando sua posição como uma das potências do futebol europeu. Recentemente, a imprensa francesa afirmou que o grupo austríaco estaria perto de assumir 15% do Paris FC, da segunda divisão francesa.
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A mídia germânica não poupou palavras ao criticar a mudança de Klopp, que anteriormente criticou conglomerados multi-clubes e sempre defendeu a tradição no futebol. O portal T-Online chegou a afirmar que o treinador estaria fazendo um "pacto com o diabo", enquanto o Der Spiegel destacou a contradição entre a imagem de Klopp como o "Normal One" e sua nova associação com uma marca frequentemente ligada ao "caminho do dinheiro".
Günter Klein, colunista do Münchner Merkur, sublinhou a ironia da situação, apontando que Klopp, conhecido por suas inclinações políticas de esquerda, agora se junta a uma empresa cuja influência midiática teria contribuído para a ascensão da direita.
Os fãs do Borussia Dortmund, clube onde Klopp construiu uma parte significativa de sua carreira, também manifestaram seu descontentamento. Nas redes sociais, alguns torcedores não hesitaram em rotulá-lo de "mercenário", lembrando as críticas passadas do treinador à Red Bull. A decisão de Klopp é vista como uma traição aos valores que ele sempre defendeu, gerando um debate acalorado sobre a influência das grandes corporações no futebol moderno.
A Red Bull, por sua vez, continua a expandir seu império no esporte, apesar das controvérsias, reforçando sua posição como uma das potências do futebol europeu. Recentemente, a imprensa francesa afirmou que o grupo austríaco estaria perto de assumir 15% do Paris FC, da segunda divisão francesa.
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