Empresas de ônibus metropolitanas não enviam representantes e reunião no MPT é remarcada
De acordo com o MPT, “o objetivo da mediação é buscar um entendimento entre patrões e empregados sobre o processo de dispensa em massa anunciado pelas empresas que operam o sistema”
Ônibus Brasil/Adham SilvaA situação do transporte público da Região Metropolitana de Salvador seguirá sem uma resolução, pelo menos até a próxima semana. Isso porque a reunião marcada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) com os empresários da Avanço e da Costa Verde não ocorreu, pois as empresas não enviaram representantes para o encontro.
Marcada para a manhã desta quinta-feira (18/4), na sede do MPT, a negociação deveria contar com todas as partes interessadas; representantes das empresas de ônibus, da Agerba e do Sindmetro-BA. Como as empresas não foram e não comunicaram a ausência com antecedência, o MPT remarcou a audiência para às 14h30 da próxima terça-feira (23).
De acordo com o MPT, “o objetivo da mediação é buscar um entendimento entre patrões e empregados sobre o processo de dispensa em massa anunciado pelas empresas que operam o sistema”. Em entrevista ao Aratu On, no dia 16 de abril, o presidente do Sindmetro, Mário Cléber de Souza, informou que a categoria firmou uma “trégua” com o governo estadual para o melhor andamento das negociações.
A categoria se encontra em estado de greve desde o dia 5 de abril, após a Agerba alterar o itinerário de algumas linhas metropolitanas, a Costa Verde ter anunciado que deixará de operar a partir de 2 de maio e que a empresa Avanço vai entregar algumas linhas que opera atualmente por problemas financeiros e estruturais.
LEIA MAIS: Sindicato confirma ‘trégua’ com Agerba e aguarda desfecho positivo sobre transporte metropolitano
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A categoria se encontra em estado de greve desde o dia 5 de abril, após a Agerba alterar o itinerário de algumas linhas metropolitanas, a Costa Verde ter anunciado que deixará de operar a partir de 2 de maio e que a empresa Avanço vai entregar algumas linhas que opera atualmente por problemas financeiros e estruturais.
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