Mãe de bebê "fofinha" que virou meme critica exposição e se chateia; "distorcendo o que eu falei"
Morgana Secco afirma que teve sua fala distorcida e que reclamou do uso da imagem de Alice para fins políticos e religiosos.
Mãe da bebê Alice, que ficou famosa por um comercial com a atriz Fernanda Montenegro, voltou às redes sociais para falar sobre a imagem da filha, que continua sendo usada de maneira indiscriminada na internet.
Anteriormente, Morgana Secco reclamou do rosto de Alice estar sendo associado à política e religião, além de ser usado por empresas e instituições comerciais sem a devida autorização. A mãe de Alice disse que teve sua fala distorcida e que vem sendo atacada nas redes sociais.
“Lamentável as chamadas sensacionalistas de algumas matérias, distorcendo o que eu falei e incitando as pessoas a me atacarem”, começou Morgana em seu desabafo.
Ela ressaltou que nunca teve a intenção de proibir o uso do rosto da filha para os memes. “Nunca tentei barrar memes, pedi bom senso e para não relacionarem a imagem da Alice com fins políticos e religiosos, por exemplo. O que vejo é que muita gente não sabe que violar direito de imagem é crime. E ser pessoa pública não diminui este direito".
“Por desconhecerem as leis, começaram a culpar a vítima [no caso, eu] pelo crime. Dizer que a culpa é minha é como dizer que mulher que sai de casa de roupa curta merece ser abusada”, finalizou.
Nesta semana, a mãe da pequena Alice gravou um vídeo para reclamar do uso indevido da imagem de Alice. "Faz muitos dias que estou recebendo muitos memes com o rosto da Alice. A maioria deles são inocentes, são até engraçados, mas alguns não são. E é sobre eles que queria falar. Queria deixar claro que a gente não deu autorização para nenhum deles e a gente não concorda em associar a imagem da Alice com fins políticos ou religiosos, por exemplo", disse.
Ela também falou sobre empresas e instituições que estão se aproveitando da imagem de sua filha sem autorização comercial. "Além disso, a gente não autorizou nem o uso dela de empresas ou de instituições (obviamente isso não se aplica a empresas que temos contrato comercial, essas estão autorizadas dentro dos termos de contrato). Então a gente também não autoriza campanhas de divulgações”, frisou.
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