Mulher é presa por 'stalking' após mandar mais de 1300 mensagens e realizar 500 ligações em um único dia
Caso aconteceu com um médico de Ituiutaba, no Triângulo Mineiro
Reprodução / Redes Globo
Uma suposta artista plástica, identificada como Kawara Welch, foi presa no início de maio deste ano, pelo crime de ‘stalking’ contra um médico de Ituiutaba, que preferiu não se identificar, no Triângulo Mineiro, no sudeste do Brasil. Em um único dia, a suspeita chegou a enviar mais de 1.300 mensagens e realizar mais de 500 ligações.
No caso exibido no programa Fantástico, da Rede Globo, neste domingo (19/5), o médico contou que os dois se conheceram em 2018, em uma consulta no hospital particular da região, onde Kawara apresentou problemas relacionados a depressão. Após duas consultas, a suspeita retornou a clínica para encontrar o médico quando o "stalking" começou.
Além do médico, a esposa e o filho da vítima também foram ameaçados por Kawara, que chegou a ligar para a criança, de 8 anos, para saber onde ele estava: "Papai, tem uma mulher me ligando aqui, perguntando se eu tô na escola, onde que eu tô, se eu estou sozinho..."
Até 2019, o médico já havia registrado mais 42 boletins contra Kawara. Em 2020, a suspeita chegou a assinar um acordo no Ministério Público de Minas Gerais e foi presa duas vezes pelo crime de "stalking", mas nada adiantou.
Após ter sido solta, sob a condição de não manter mais contato com a vítima, Kawara chegou a invadir o consultório do médico em 2022, quando ele estava realizando um atendimento, e trocou golpes com a esposa dele. No ano seguinte, a situação se repetiu, mas, desta vez, com xingamentos e acusações de roubo.
No mesmo ano, a Justiça determinou a prisão preventiva de Kawara, por descumprir medidas cautelares contra o médico. No entanto, ela conseguiu fugir, e só foi encontrada neste mês, em uma faculdade em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, onde estava cursando nutrição.
De acordo com o site Consultor Jurídico, o crime consiste em “perseguir alguém, reiteradamente e por qualquer meio, ameaçando-lhe a integridade física ou psicológica, restringindo-lhe a capacidade de locomoção ou, de qualquer forma, invadindo ou perturbando sua esfera de liberdade ou privacidade”
LEIA MAIS: Adolescente mata pai, mãe e irmã e vai comprar pão após o crime
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No caso exibido no programa Fantástico, da Rede Globo, neste domingo (19/5), o médico contou que os dois se conheceram em 2018, em uma consulta no hospital particular da região, onde Kawara apresentou problemas relacionados a depressão. Após duas consultas, a suspeita retornou a clínica para encontrar o médico quando o "stalking" começou.
"Ela teve acesso ao meu celular e começou a passar mensagens para mim. Ela começou a passar fotos perturbadoras mesmo, amarrando lençol, cordas no pescoço e se despedia de mim… eu entrei em pânico”, contou em entrevista.
Além do médico, a esposa e o filho da vítima também foram ameaçados por Kawara, que chegou a ligar para a criança, de 8 anos, para saber onde ele estava: "Papai, tem uma mulher me ligando aqui, perguntando se eu tô na escola, onde que eu tô, se eu estou sozinho..."
Até 2019, o médico já havia registrado mais 42 boletins contra Kawara. Em 2020, a suspeita chegou a assinar um acordo no Ministério Público de Minas Gerais e foi presa duas vezes pelo crime de "stalking", mas nada adiantou.
Após ter sido solta, sob a condição de não manter mais contato com a vítima, Kawara chegou a invadir o consultório do médico em 2022, quando ele estava realizando um atendimento, e trocou golpes com a esposa dele. No ano seguinte, a situação se repetiu, mas, desta vez, com xingamentos e acusações de roubo.
No mesmo ano, a Justiça determinou a prisão preventiva de Kawara, por descumprir medidas cautelares contra o médico. No entanto, ela conseguiu fugir, e só foi encontrada neste mês, em uma faculdade em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, onde estava cursando nutrição.
De acordo com o site Consultor Jurídico, o crime consiste em “perseguir alguém, reiteradamente e por qualquer meio, ameaçando-lhe a integridade física ou psicológica, restringindo-lhe a capacidade de locomoção ou, de qualquer forma, invadindo ou perturbando sua esfera de liberdade ou privacidade”
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