Mulher que teria sido estuprada por jogadores diz estar sendo intimidada por atletas; veja vídeo
A modelo decidiu mostrar o rosto após afirmar que recebeu mensagens com intimidações e agressões. A mulher mora no Rio há sete meses depois de vir do Amazonas com as duas filhas, de quatro e sete anos.
A mulher vítima de um suposto estupro cometido por jogadores do Botafogo de Ribeirão Preto (SP) afirmou que recebeu mensagens com intimidações. O crime fteria sido cometido em um hotel no Rio de Janeiro (RJ), no último dia 25.
João Diogo, atleta do time paulista, confirmou em áudio que agrediu verbalmente uma mulher. Ele estava no mesmo quarto que Lucas Delgado, o acusado de estuprar a vítima. A polícia busca saber se o argentino deixou o país.
A modelo Alcimara Ventura, de 27 anos, decidiu mostrar o rosto após afirmar que recebeu mensagens com intimidações e agressões. A mulher mora no Rio há sete meses depois de vir do Amazonas com as duas filhas, de quatro e sete anos.
Segundo Alcimara, ela conheceu o jogador argentino em uma boate. Após, os dois foram para um hotel na Zona Portuária. No local, os outros dois jogadores entraram no quarto sem consentimento da vítima. Ela tentou fugir, mas foi agredida e xingada por João Diogo e Eduardo Hatamoto. Um deles mordeu o seio da vítima.
Um amigo da modelo, que a acompanhava na boate, foi com ela e Lucas Delgado até a entrada do hotel. Dias após as agressões, esse amigo recebeu uma ligação de um dos atletas que entrou no quarto. João Diego tentou justificar a violência, dizendo que o quarto era dele e que "não tem nada a ver com isso. Vocês estão desgraçando a minha vida. Acabando com a minha carreira".
Apesar da tentativa de defesa, o atleta confessou que xingou Alcimara. "Que eu xinguei ela? Sim. Mas isso não é estupro".
O resultado do exame de corpo de delito em Alcimara ainda não foi divulgado. O contrato de Lucas Delgado foi reincidido, enquanto os outros dois jogadores foram punidos por infração disciplinar. A polícia aguarda os depoimentos e analisa imagens de câmeras de monitoramento, além de enviar um ofício à Polícia Federal para saber se o argentino deixou o Brasil.
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