Operação da PF investiga mineração ilegal de ouro no interior da Bahia
Os investigados vão responder pelos crimes de usurpação de bens da União, associação criminosa, posse de artefatos explosivos, extração ilegal de recursos minerais e lavagem de dinheiro
ilustrativa/Freepik
A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta segunda-feira (26/8), a “Operação Lixiviação”, que investiga um esquema de mineração ilegal de ouro, na cidade de Nordestina, que fica a 355 km de Salvador. Foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva.
A operação é um desdobramento da “Operação Garça Dourada”, deflagrada em junho de 2023, quando se identificou que os investigados praticavam a extração ilegal de ouro há anos. Além disso, o grupo partiu para a construção de laboratórios, onde recebem e refinam “rejeitos” de moagens executadas por garimpeiros ilegais, através de processo químico industrial. O ouro é extraído do “rejeito” através do procedimento da lixiviação, com a utilização de grande quantidade de Cianeto de Sódio.
De acordo com a PF, mesmo após o cumprimento de mandados judiciais, os investigados permaneceram praticando a mineração ilegal e o envio do ouro para outros estados em forma de barra ou já transformados em joias.
Os investigados vão responder pelos crimes de usurpação de bens da União, associação criminosa, posse de artefatos explosivos, extração ilegal de recursos minerais, uso/armazenamento ilícito de substância tóxica, perigosa e nociva e lavagem de dinheiro. As penas, somadas, podem chegar a 29 anos de reclusão.
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Os investigados vão responder pelos crimes de usurpação de bens da União, associação criminosa, posse de artefatos explosivos, extração ilegal de recursos minerais, uso/armazenamento ilícito de substância tóxica, perigosa e nociva e lavagem de dinheiro. As penas, somadas, podem chegar a 29 anos de reclusão.
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