Programa que ensina 'baianas' a transformar azeite de dendê em sabão é lançado em Salvador
O projeto tem como objetivo transformar o azeite em sabão para que ele também venha a ser mais uma fonte de renda para as baianas
Ascom/ PMS
A Prefeitura de Salvador deu início a uma ação inédita, que dá outro destino ao descarte de óleos naturais e gorduras residuais. A proposta, idealizada pela Secretaria de Sustentabilidade, Resiliência, Bem-Estar e Proteção Animal (Secis) em parceria com a Unifacs, visa o reaproveitamento de azeite de dendê usado para transformá-lo em sabão artesanal.
Desde o início do programa Óleos e Gorduras Residuais (OGR), 120 'baianas de acarajé' aprenderam a transformar azeite de reuso em sabão. Além da confecção do produto, o curso também aborda a importância da 'baiana' na cultura local, sustentabilidade, economia circular, técnicas de estratégia comercial e marketing e política de preços.
[caption id="attachment_326539" align="alignnone" width="700"] Ascom/ PMS[/caption]
As aulas acontecem da seguinte forma, primeiro as 'baianas' passam por um treinamento, para aprender sobre as fórmulas e as substâncias e e seguência, a parte prática, para transformação da matéria-prima em sabão. Todo processo é guiado e ensinado em um laboratório de química da instituição (Unifacs). Serão formadas diversas turmas com 15 baianas, todas as quartas-feiras, até junho.
Coordenadora do Centro de Capacitação Profissional (CCPU) da Unifacs, Tatiana Spinola explicou que a instituição busca se aproximar da comunidade através da oferta de cursos e treinamentos nos seus diversos laboratórios. Além disso, os projetos que a instituição desenvolve, como este em parceria com a Prefeitura, buscam contribuir para o desenvolvimento sócio econômico de grupos mais vulneráveis, trabalhando com as ODS, a sustentabilidade e a economia circular.
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Desde o início do programa Óleos e Gorduras Residuais (OGR), 120 'baianas de acarajé' aprenderam a transformar azeite de reuso em sabão. Além da confecção do produto, o curso também aborda a importância da 'baiana' na cultura local, sustentabilidade, economia circular, técnicas de estratégia comercial e marketing e política de preços.
[caption id="attachment_326539" align="alignnone" width="700"] Ascom/ PMS[/caption]
As aulas acontecem da seguinte forma, primeiro as 'baianas' passam por um treinamento, para aprender sobre as fórmulas e as substâncias e e seguência, a parte prática, para transformação da matéria-prima em sabão. Todo processo é guiado e ensinado em um laboratório de química da instituição (Unifacs). Serão formadas diversas turmas com 15 baianas, todas as quartas-feiras, até junho.
Coordenadora do Centro de Capacitação Profissional (CCPU) da Unifacs, Tatiana Spinola explicou que a instituição busca se aproximar da comunidade através da oferta de cursos e treinamentos nos seus diversos laboratórios. Além disso, os projetos que a instituição desenvolve, como este em parceria com a Prefeitura, buscam contribuir para o desenvolvimento sócio econômico de grupos mais vulneráveis, trabalhando com as ODS, a sustentabilidade e a economia circular.
"Há um descarte muito grande do azeite de forma inadequada, gerando poluição. A ideia é transformar esse azeite em sabão para que ele também venha a ser mais uma fonte de renda para a baiana. Seria mais um produto disponível no tabuleiro", finalizou.
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