Quase 270 toneladas de fios instalados irregularmente em postes são removidos na Bahia em 2023
Além dos cabos, os profissionais da Coelba também removeram cerca de 11 mil caixas de internet irregulares dos postes, uma média de 30 por dia
divulgaçãoAs ações realizadas pela Neoenergia Coelba para remover os fios de telefonia e internet instalados irregularmente nos postes da Bahia alcançaram resultados recordes em 2023. Segundo a empresa, no ano passado, os técnicos da distribuidora retiraram 268 toneladas de cabos de telecomunicações em todo o estado, o maior volume da história. Em comparação a 2022, houve um aumento de 40%.
A manutenção dos cabos, ressalta a Neoenergia Coelba, é de responsabilidade das operadoras, que são as proprietárias das redes. Porém, devido aos riscos que os fios irregulares representam para a população e para o fornecimento de energia, ela mantém equipes dedicadas exclusivamente para remover essas situações, atuando proativamente todos os dias na Bahia.
A Coelba reforçou que, além dos cabos, os profissionais da empresa também removeram cerca de 11 mil caixas de internet irregulares dos postes, uma média de 30 por dia.
“Esses equipamentos instalados à revelia da Neoenergia Coelba são os principais responsáveis por chamas em fiações, pois não são produzidos com material adequado e dentro deles há os chamados “Ts” ou “benjamins” e switchs, que podem causar um curto e dar início ao incêndio. Este é um dos principais motivos para as nossas ações, focadas na segurança da população”, destacou Gabriel Oliveira, gerente de Processos de Rede da Neoenergia Coelba.
A maior parte das irregularidades encontradas, de acordo com a empresa, são devido a empresas de telecomunicações que não têm contrato com a Neoenergia Coelba. Essas operadoras instalam os fios à revelia, sem seguir os padrões de segurança exigidos. Na Bahia, a Neoenergia Coelba estima que 85% das empresas homologadas pela Anatel para atuar na Bahia não têm contrato com a distribuidora.
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“Esses equipamentos instalados à revelia da Neoenergia Coelba são os principais responsáveis por chamas em fiações, pois não são produzidos com material adequado e dentro deles há os chamados “Ts” ou “benjamins” e switchs, que podem causar um curto e dar início ao incêndio. Este é um dos principais motivos para as nossas ações, focadas na segurança da população”, destacou Gabriel Oliveira, gerente de Processos de Rede da Neoenergia Coelba.
A maior parte das irregularidades encontradas, de acordo com a empresa, são devido a empresas de telecomunicações que não têm contrato com a Neoenergia Coelba. Essas operadoras instalam os fios à revelia, sem seguir os padrões de segurança exigidos. Na Bahia, a Neoenergia Coelba estima que 85% das empresas homologadas pela Anatel para atuar na Bahia não têm contrato com a distribuidora.
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