Um dos réus do caso da Boate Kiss passa mal ao chegar ao julgamento: "eu não sou assassino"
De acordo com o Ministério Público do Rio Grande do Sul, ele que comprou os fogos de artifício que deram ínicio ao incêndio na boate. Luciano era produtor da banda Gurizada Fandangueira, que se apresentou no dia do incêndio.
Um dos quatro réus do julgamento no caso da Boate Kiss, Luciano Bonilha, passou mal ao chegar no Foro Central de Porto Alegre, nesta quarta-feira (1/12).
Ex-produtor que comprou fogos de artifício do incêndio da Boate Kiss passa mal ao chegar no julgamento. Em breve mais detalhes. pic.twitter.com/YLfVccrX6f
— Aratu On (de 🏠) (@aratuonline) December 1, 2021
O ex-produtor chegou ao local com seus advogados, não falou com a imprensa e gritou na porta do prédio, emocionado: "Eu não sou assassino!". Logo em seguida, ele precisou receber atendimento médico no ambulatório do Foro.
De acordo com o Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS), ele que comprou os fogos de artifício que deram ínicio ao incêndio na boate. Luciano era produtor da banda Gurizada Fandangueira, que se apresentou no dia do incêndio. Além dele, Elissandro Callegaro Spohr e Mauro Londero Hoffmann, sócios da Kiss e Marcelo de Jesus dos Santos, vocalista da banda, serão julgados.
O incêndio na Boate Kiss, em janeiro de 2013, matou 242 pessoas, na cidade de Santa Maria, Rio Grande do Sul. A boate tinha apenas uma saída e a maior parte morreu por inalação de fumaça. A tragédia comoveu o país, porque as vítimas eram, em sua maioria, jovens universitários.
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