Polícia desarticula fábricas clandestinas de fogos de artifício em Santo Antônio de Jesus
Durante as fiscalizações, foram apreendidos 120 kg de pólvora a granel, 370 kg de nitrato de potássio e 18 metros cúbicos de fogos clandestinos
Ascom/PC
Quatro fábricas clandestinas de fogos de artifício foram desarticuladas pela Polícia Civil na cidade de Santo Antônio de Jesus, que fica a 190 km de Salvador. A instalações ilegais estavam montadas em quatro propriedades rurais e uma pessoa foi presa na ação.
Durante as fiscalizações, foram apreendidos 120 kg de pólvora a granel, 370 kg de nitrato de potássio e 18 metros cúbicos de fogos clandestinos. O suspeito preso na ação de quinta-feira (13/6) havia arrendado o espaço para a produção clandestina dos artefatos explosivos. Todo o material fabricado seria comercializado de forma irregular em feiras.
Ele foi encaminhado para a Delegacia Territorial de Santo Antônio de Jesus, onde foi flagranteado por posse, armazenamento e fabricação de artefato explosivo e incendiário, cuja pena varia de três a seis anos de reclusão. Todo o material foi periciado e, pelo risco de explosão, será destruído.
A apreensão é resultado do trabalho integrado da Coordenação de Fiscalização de Produtos Controlados (CFPC), por meio da Operação em Chamas, a convite do Ministério Público do Trabalho (MPT), que é responsável pelo cumprimento da sentença da Corte Interamericana de Direitos Humanos, acerca da fiscalização sistemática da produção clandestina de fogos de artifício em Santo Antônio de Jesus e região.
A sentença da Corte Interamericana de Direitos Humanos é oriunda da explosão de uma fábrica de fogos, ocorrida em Santo Antônio de Jesus, em dezembro de 1998, que deixou 64 pessoas mortas.
Participaram das ações equipes do Ministério do Trabalho e Emprego, do Ministério Público do Trabalho, do Exército Brasileiro, da Polícia Rodoviária Federal, do Departamento de Polícia Técnica, do Corpo de Bombeiros Militar e da Polícia Militar, do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia, da Secretaria da Fazenda do Estado e do Conselho Regional de Química - 7ª Região.
A operação interagências também realizou fiscalização nos municípios de Sapeaçu, Cruz das Almas, Feira de Santana e Serrinha. Nesta última cidade, uma feira de fogos foi interditada por não atender aos critérios mínimos necessários para armazenar e comercializar os produtos.
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Durante as fiscalizações, foram apreendidos 120 kg de pólvora a granel, 370 kg de nitrato de potássio e 18 metros cúbicos de fogos clandestinos. O suspeito preso na ação de quinta-feira (13/6) havia arrendado o espaço para a produção clandestina dos artefatos explosivos. Todo o material fabricado seria comercializado de forma irregular em feiras.
Ele foi encaminhado para a Delegacia Territorial de Santo Antônio de Jesus, onde foi flagranteado por posse, armazenamento e fabricação de artefato explosivo e incendiário, cuja pena varia de três a seis anos de reclusão. Todo o material foi periciado e, pelo risco de explosão, será destruído.
A apreensão é resultado do trabalho integrado da Coordenação de Fiscalização de Produtos Controlados (CFPC), por meio da Operação em Chamas, a convite do Ministério Público do Trabalho (MPT), que é responsável pelo cumprimento da sentença da Corte Interamericana de Direitos Humanos, acerca da fiscalização sistemática da produção clandestina de fogos de artifício em Santo Antônio de Jesus e região.
A sentença da Corte Interamericana de Direitos Humanos é oriunda da explosão de uma fábrica de fogos, ocorrida em Santo Antônio de Jesus, em dezembro de 1998, que deixou 64 pessoas mortas.
Participaram das ações equipes do Ministério do Trabalho e Emprego, do Ministério Público do Trabalho, do Exército Brasileiro, da Polícia Rodoviária Federal, do Departamento de Polícia Técnica, do Corpo de Bombeiros Militar e da Polícia Militar, do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia, da Secretaria da Fazenda do Estado e do Conselho Regional de Química - 7ª Região.
A operação interagências também realizou fiscalização nos municípios de Sapeaçu, Cruz das Almas, Feira de Santana e Serrinha. Nesta última cidade, uma feira de fogos foi interditada por não atender aos critérios mínimos necessários para armazenar e comercializar os produtos.
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