Indígena Pataxó é baleado em Barra Velha; quatro indígenas já foram mortos na cidade
O estado de saúde da vítima baleada não foi divulgado; ninguém foi preso até o momento
reprodução/ Facebook/ Aldeia Barra Velha-Oficial
Um indígena da tribo Pataxó foi baleado nas costas na última terça-feira (30/5) em uma propriedade rural ocupada em Barra Velha, em Porto Seguro, a 711 km de Salvador. O estado de saúde da vítima não foi divulgado. De acordo com o Movimento Indígena da Bahia, quatro indígenas foram assassinados na cidade desde o início do ano.
De acordo com a polícia, indígenas contaram que um grupo de homens teria chegado ao local atirando contra eles. Até o momento ninguém foi preso. A região é palco de disputa entre indígenas e fazendeiros há anos e, em 2022, uma força tarefa da Secretaria de Segurança Pública foi instaurada para manter a segurança.
Pedido de investigação
No meio da ação, um outro homem foi dado como desaparecido. Ele foi encontrado com vida na quarta-feira (31/5), a noite, escondido em uma região de mata fechada. Também na quarta, a coordenação do Movimento Indígena da Bahia encaminhou uma carta com um pedido de ajuda ao Ministro da Justiça, Flávio Dino.
No material, eles pedem que a Polícia Federal assuma as investigações de conflitos na região. O Movimento também pediu uma audiência com o ministro, para discutir a segurança do território junto com uma comitiva de lideranças indígenas. A Ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, criou um gabinete de crise para acompanhar conflitos na Bahia.
Marco temporal
Também na última terça, o Projeto de Lei 490, conhecido como marco temporal das terras indígenas, foi votado na Câmara de Deputados em Brasília. No dia da votação, indígenas fizeram uma manifestação de seis horas em uma rodovia em Ilhéus.
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De acordo com a polícia, indígenas contaram que um grupo de homens teria chegado ao local atirando contra eles. Até o momento ninguém foi preso. A região é palco de disputa entre indígenas e fazendeiros há anos e, em 2022, uma força tarefa da Secretaria de Segurança Pública foi instaurada para manter a segurança.
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No meio da ação, um outro homem foi dado como desaparecido. Ele foi encontrado com vida na quarta-feira (31/5), a noite, escondido em uma região de mata fechada. Também na quarta, a coordenação do Movimento Indígena da Bahia encaminhou uma carta com um pedido de ajuda ao Ministro da Justiça, Flávio Dino.
No material, eles pedem que a Polícia Federal assuma as investigações de conflitos na região. O Movimento também pediu uma audiência com o ministro, para discutir a segurança do território junto com uma comitiva de lideranças indígenas. A Ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, criou um gabinete de crise para acompanhar conflitos na Bahia.
Marco temporal
Também na última terça, o Projeto de Lei 490, conhecido como marco temporal das terras indígenas, foi votado na Câmara de Deputados em Brasília. No dia da votação, indígenas fizeram uma manifestação de seis horas em uma rodovia em Ilhéus.
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