Mega-ataque a QG do Hezbollah em Beirute mata chefe do grupo, Hassan Nasrallah
O ataque também teria matado Ali Karaki, comandante da frente sul do Hezbollah, e vários outros líderes.
Créditos da foto: reprodução/Youtube
Um mega-ataque realizado na noite de sexta-feira (27/9) por Israel contra o QG do Hezbollah em Beirute matou Hassan Nasrallah, 64, líder do grupo extremista libanês
A informação foi publicada pelo jornal Folha de Sã Paulo, neste sábado (28/9), fundamentada em afirmação do Exército de Israel e da própria facção.
Ainda conforme a publicação, o ataque também teria matado Ali Karaki, comandante da frente sul do Hezbollah, e vários outros líderes.
A Folha ressaltou que, durante uma entrevista coletiva, um porta-voz do exército israelense, Nadav Shoshani, recusou-se a dar uma estimativa do número de civis mortos no ataque a Nasrallah, segundo o jornal americano The New York Times.
O assassinato, em uma ação que botou abaixo seis edifícios com bombas desenhadas para destruir bunkers, reforçou a publicação da Folha, é o momento mais dramático em 18 anos de atrito desde que israelenses e o Hezbollah se enfrentaram na mais recente guerra entre os dois.
A operação, acrescentou o jornal, foi a culminação de dez dias de escalada por parte de Israel, que declarou ter perdido a paciência após quase um ano de ataques fronteiriços. O Hezbollah lançou estimados 9.300 foguetes e mísseis até aqui, como forma de apoiar o Hamas.
O grupo terrorista palestino havia atacado o Estado judeu de forma inédita e bárbara em 7 de outubro de 2023, matando cerca de 1.200 pessoas e sequestrando outras 251. Essa crise segue inconclusa, com o Hamas bastante enfraquecido, mas ainda vivo, e com ao menos 64 reféns que Tel Aviv diz estarem vivos.
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O assassinato, em uma ação que botou abaixo seis edifícios com bombas desenhadas para destruir bunkers, reforçou a publicação da Folha, é o momento mais dramático em 18 anos de atrito desde que israelenses e o Hezbollah se enfrentaram na mais recente guerra entre os dois.
A operação, acrescentou o jornal, foi a culminação de dez dias de escalada por parte de Israel, que declarou ter perdido a paciência após quase um ano de ataques fronteiriços. O Hezbollah lançou estimados 9.300 foguetes e mísseis até aqui, como forma de apoiar o Hamas.
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