Após se aproximar de Moscou, mercenários russos cancelam investida
A suspensão da investida foi costurada pelo presidente de Belarus, que é aliado do governo russo
reprodução/redes sociais
O grupo militar Wagner, liderado por Yevgeny Prigozhin, cancelou seu ataque contra a capital da Rússia, Moscou. A maior rebelião militar em solo russo desde os anos 1990 se encerrou após ordens de Prigozhin para que os mercenários "retornem para suas bases".
Antigo aliado do presidente Vladmir Putin, o chefe dos Wagner se rebelou e tomou bases do Comando Militar do Sul, em Rostov-do-Don. O desentendimento com o governo russo vinha de meses atrás, após Prigozhin questionar a falta de armas e suprimentos repassados às tropas. Além disso, o motim teria começado após um suposto ataque governista em um acampamento Wagner, que teria custado muitos homens à Prigozhin.
Segundo a CNN, o presidente da Belarus, Alexander Lukashenko, que é aliado de Putin, teria chegado a um acordo com Prigozhin, cancelando o iminente ataque. Mais cedo, o líder russo havia afirmado que esmagaria os rebeldes pelo ato de traição.
A justificativa divulgada pelo comandante do grupo Wagner, através do Telegram, foi que a suspensão da ofensiva era para “evitar derramamento de sangue”. As tropas chegaram a 200 km da capital.
“Fraqueza da Rússia”, diz Zelensky
Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky se manifestou sobre a crise que se abateu sobre os inimigos russos.. Através de redes sociais, o ucraniano afirmou que as falhas e mentiras da Rússia estão sendo vistas por todos.
"Durante muito tempo, a Rússia usou a propaganda para mascarar sua fraqueza e a estupidez de seu governo. E agora há tanto caos que nenhuma mentira pode escondê-lo. A fraqueza da Rússia é óbvia. Fraqueza total. E quanto mais tempo a Rússia mantiver suas tropas e mercenários em nossa terra, mais caos, dor e problemas terá para si mesma", disse Zelensky.
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Quer mandar uma denúncia ou sugestão de pauta, mande WhatsApp para (71) 99940 – 7440. Nos insira nos seus grupos!
Antigo aliado do presidente Vladmir Putin, o chefe dos Wagner se rebelou e tomou bases do Comando Militar do Sul, em Rostov-do-Don. O desentendimento com o governo russo vinha de meses atrás, após Prigozhin questionar a falta de armas e suprimentos repassados às tropas. Além disso, o motim teria começado após um suposto ataque governista em um acampamento Wagner, que teria custado muitos homens à Prigozhin.
Segundo a CNN, o presidente da Belarus, Alexander Lukashenko, que é aliado de Putin, teria chegado a um acordo com Prigozhin, cancelando o iminente ataque. Mais cedo, o líder russo havia afirmado que esmagaria os rebeldes pelo ato de traição.
A justificativa divulgada pelo comandante do grupo Wagner, através do Telegram, foi que a suspensão da ofensiva era para “evitar derramamento de sangue”. As tropas chegaram a 200 km da capital.
“Fraqueza da Rússia”, diz Zelensky
Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky se manifestou sobre a crise que se abateu sobre os inimigos russos.. Através de redes sociais, o ucraniano afirmou que as falhas e mentiras da Rússia estão sendo vistas por todos.
"Durante muito tempo, a Rússia usou a propaganda para mascarar sua fraqueza e a estupidez de seu governo. E agora há tanto caos que nenhuma mentira pode escondê-lo. A fraqueza da Rússia é óbvia. Fraqueza total. E quanto mais tempo a Rússia mantiver suas tropas e mercenários em nossa terra, mais caos, dor e problemas terá para si mesma", disse Zelensky.
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Quer mandar uma denúncia ou sugestão de pauta, mande WhatsApp para (71) 99940 – 7440. Nos insira nos seus grupos!