Deputado Eduardo Salles: poder público 'não consegue dar conta' de crescimento do Oeste Baiano
Parlamentar foi entrevistado pelo programa Linha de Frente, apresentado pelo jornalista Pablo Reis.
Linha de Frentehttps://www.youtube.com/watch?v=ILuYhw1gWuU
O deputado estadual da Bahia Eduardo Salles (PP) avaliou que o poder público não tem conseguido acompanhar o crescimento do agronegócio na região Oeste da Bahia. "Eu vejo o Oeste como um centro de desenvolvimento tão rápido que, às vezes, o setor público é muito mais lento, ele não consegue dar conta efetivamente", disse Salles em entrevista ao Linha de Frente, programa do Grupo Aratu apresentado pelo jornalista Pablo Reis.
Formado em Agronomia com mestrado em Irrigação, Salles exemplificou o atraso com o sistema de energia. Segundo ele, o fornecimento de energia na região está aquém do avanço local. Atual presidente da Comissão da Infraestrutura, Desenvolvimento Econômico e Turismo da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), o deputado afirmou que a questão energética é uma das principais carências estruturais do estado.
"Nós, deputados daquela comissão, temos atuado de forma veemente juntamente com a Comissão de Agricultura [e Política Rural da AL-BA]", afirmou Salles. Ele afirma já ter reclamado da deficiência energética para o agronegócio para a Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia, a Neoenergia Coelba. E acrescentou que o diretor-presidente da Coelba, Thiago Freire Guth, se comprometeu a apresentar um cronograma de investimentos para todo o estado e, em especial, para o Oeste Baiano.
"O Oeste da Bahia tem um travamento no seu desenvolvimento em função da falta de energia elétrica, não só em quantidade, mas em qualidade também", destacou o deputado. Sobre uma renovação no contrato de concessão da Coelba ou até o rompimento do contrato atual, Salles disse que, para participar do novo pleito, a empresa vai precisar "mudar a cara" e "fazer com que os baianos acreditem novamente na Coelba".
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O deputado estadual da Bahia Eduardo Salles (PP) avaliou que o poder público não tem conseguido acompanhar o crescimento do agronegócio na região Oeste da Bahia. "Eu vejo o Oeste como um centro de desenvolvimento tão rápido que, às vezes, o setor público é muito mais lento, ele não consegue dar conta efetivamente", disse Salles em entrevista ao Linha de Frente, programa do Grupo Aratu apresentado pelo jornalista Pablo Reis.
Formado em Agronomia com mestrado em Irrigação, Salles exemplificou o atraso com o sistema de energia. Segundo ele, o fornecimento de energia na região está aquém do avanço local. Atual presidente da Comissão da Infraestrutura, Desenvolvimento Econômico e Turismo da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), o deputado afirmou que a questão energética é uma das principais carências estruturais do estado.
"Nós, deputados daquela comissão, temos atuado de forma veemente juntamente com a Comissão de Agricultura [e Política Rural da AL-BA]", afirmou Salles. Ele afirma já ter reclamado da deficiência energética para o agronegócio para a Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia, a Neoenergia Coelba. E acrescentou que o diretor-presidente da Coelba, Thiago Freire Guth, se comprometeu a apresentar um cronograma de investimentos para todo o estado e, em especial, para o Oeste Baiano.
"O Oeste da Bahia tem um travamento no seu desenvolvimento em função da falta de energia elétrica, não só em quantidade, mas em qualidade também", destacou o deputado. Sobre uma renovação no contrato de concessão da Coelba ou até o rompimento do contrato atual, Salles disse que, para participar do novo pleito, a empresa vai precisar "mudar a cara" e "fazer com que os baianos acreditem novamente na Coelba".
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