Filho de Bolsonaro, Jair Renan é alvo de mandado em operação que investiga sonegação e lavagem de dinheiro
A ação tem como foco um grupo suspeito envolvido em crimes como estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro
Instagram / @bolsonaro_jr
Jair Renan Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi alvo de mandado de busca e apreensão como parte de uma operação conduzida pela Polícia Civil do Distrito Federal, nesta quinta-feira (24/8).
A ação tem como foco um grupo suspeito envolvido em crimes como estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro.
Os mandados foram executados em dois endereços distintos: no apartamento de Jair Renan, em Balneário Camboriú, Santa Catarina, e em um prédio localizado na área nobre de Brasília, no Sudoeste. Durante a operação, o celular do filho do ex-presidente foi apreendido pelas autoridades.
O advogado de Jair Renan, Admar Gonzaga, relatou que o filho 04 do ex-presidente foi surpreendido pela ação da Polícia Civil, conforme informações transmitidas ao blog jornalista Andréia Sadi, do portal G1.
A operação realizada nesta quinta inclui o cumprimento de cinco mandados de busca e apreensão, além de dois de prisão.
Os principais alvos são:
- Jair Renan Bolsonaro;
- Maciel Carvalho, amigo e instrutor de tiro de Jair Renan, que foi preso;
- Eduardo Alves dos Santos, atualmente foragido e sob investigação por suposto envolvimento como "testa de ferro" no esquema.
Conforme apuração da TV Globo, Maciel Carvalho, com 41 anos, é um dos indivíduos visados com mandado de prisão. Ele é considerado o mentor do esquema e já havia sido alvo de duas operações da Polícia Civil do Distrito Federal este ano, a "Operação Succedere" e "Falso Coach". Maciel Carvalho já havia sido detido em janeiro deste mesmo ano.
MODUS OPERANDI DO GRUPO
Segundo as informações divulgadas pela polícia, o grupo operava utilizando uma rede de laranjas e empresas fictícias, que eram utilizadas pelo alvo da operação.
A apuração da TV Globo revela que o grupo fazia uso da falsa identidade de Antônio Amâncio Alves Mandarrari para abrir contas bancárias e representar entidades jurídicas que eram usadas como intermediárias.
Os investigados são suspeitos de falsificar relatórios de faturamento e outros documentos relacionados às empresas sob investigação, utilizando informações de contadores sem o devido consentimento destes profissionais.
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A ação tem como foco um grupo suspeito envolvido em crimes como estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro.
Os mandados foram executados em dois endereços distintos: no apartamento de Jair Renan, em Balneário Camboriú, Santa Catarina, e em um prédio localizado na área nobre de Brasília, no Sudoeste. Durante a operação, o celular do filho do ex-presidente foi apreendido pelas autoridades.
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A operação realizada nesta quinta inclui o cumprimento de cinco mandados de busca e apreensão, além de dois de prisão.
Os principais alvos são:
- Jair Renan Bolsonaro;
- Maciel Carvalho, amigo e instrutor de tiro de Jair Renan, que foi preso;
- Eduardo Alves dos Santos, atualmente foragido e sob investigação por suposto envolvimento como "testa de ferro" no esquema.
Conforme apuração da TV Globo, Maciel Carvalho, com 41 anos, é um dos indivíduos visados com mandado de prisão. Ele é considerado o mentor do esquema e já havia sido alvo de duas operações da Polícia Civil do Distrito Federal este ano, a "Operação Succedere" e "Falso Coach". Maciel Carvalho já havia sido detido em janeiro deste mesmo ano.
MODUS OPERANDI DO GRUPO
Segundo as informações divulgadas pela polícia, o grupo operava utilizando uma rede de laranjas e empresas fictícias, que eram utilizadas pelo alvo da operação.
A apuração da TV Globo revela que o grupo fazia uso da falsa identidade de Antônio Amâncio Alves Mandarrari para abrir contas bancárias e representar entidades jurídicas que eram usadas como intermediárias.
Os investigados são suspeitos de falsificar relatórios de faturamento e outros documentos relacionados às empresas sob investigação, utilizando informações de contadores sem o devido consentimento destes profissionais.
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