PF determina que ex-ministro Anderson Torres devolva salários recebidos enquanto esteve preso
Atualmente, Torres é delegado da corporação policial e recebe uma quantia bruta de aproximadamente R$ 30 mil
Marcelo Camargo/Agência Brasil
A Polícia Federal (PF) estabeleceu que o ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, devolva aos cofres públicos os salários recebidos enquanto esteve preso preventivamente. O valor é R$ 120 mil.
Atualmente, Torres é delegado da corporação policial e recebe uma quantia bruta de aproximadamente R$ 30 mil. Ele ficou detido durante quatro meses, por suspeita de omissão nos atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro.
A determinação da Justiça se baseia em notas técnicas do Ministério do Planejamento, de 2013 e de 2020, que apontvam que servidores federais não podem receber remuneração quando presos de forma preventiva ou temporária, por estarem afastados de suas funções.
Se, ao final do processo, o servidor federal for absolvido, a remuneração deve ser restituída.
À CNN, a defesa do ex-ministro afirmou não ter conhecimento do assunto. Disse, ainda, que se for acionada "tomará as medidas cabíveis para evitar possíveis abusos".
Atualmente, Torres é delegado da corporação policial e recebe uma quantia bruta de aproximadamente R$ 30 mil. Ele ficou detido durante quatro meses, por suspeita de omissão nos atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro.
A determinação da Justiça se baseia em notas técnicas do Ministério do Planejamento, de 2013 e de 2020, que apontvam que servidores federais não podem receber remuneração quando presos de forma preventiva ou temporária, por estarem afastados de suas funções.
Se, ao final do processo, o servidor federal for absolvido, a remuneração deve ser restituída.
À CNN, a defesa do ex-ministro afirmou não ter conhecimento do assunto. Disse, ainda, que se for acionada "tomará as medidas cabíveis para evitar possíveis abusos".
A PF abriu um processo administrativo para avaliar a possibilidade de exoneração de Anderson Torres do seu atual cargo.
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