Rangel nega que governo tenha boicotado indicação de Fabrício Falcão ao TCM
PCdoB considerou o fracasso na indicação de Falcão como “lamentável desrespeito”
Matheus Caldas
Um dos indicados ao cargo de conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), o deputado estadual Paulo Rangel (PT) negou que o governo tenha articulado boicote à indicação do também deputado Fabrício Falcão (PCdoB).
“O governo não fez nenhuma intervenção. Os próprios deputados não sentiram a vontade de participar de alguma coisa que fugia, inclusive, àquilo que o Regimento orientava. Essa é a verdade”, afirmou, em entrevista ao Aratu On, nesta terça-feira (5/2).
Rangel foi sabatinado nesta terça pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da AL-BA, e teve o nome aprovado de forma unânime pelos oito votantes do colegiado. Antes dele, o ex-presidente da Assembleia, Marcelo Nilo (Republicanos), também passou pelo mesmo processo, tendo o nome aprovado por seis dos oito deputados que votaram.
Nesta tarde, ambos terão os nomes submetidos ao plenário da AL-BA. Um deles terá o nome aprovado e, posteriormente, encaminhado ao governador Jerônimo Rodrigues (PT). Internamente, contudo, o entendimento é que Rangel é o favorito para assumir o lugar anteriormente ocupado por Fernando Vita, que se aposentou no fim de 2023.
Embora garanta que não tenha havido articulação do governo, o PCdoB, partido de Fabrício Falcão, considerou como “lamentável desrespeito” o fracasso na indicação do deputado.
O parlamentar não reuniu o número mínimo de 13 assinaturas necessárias dos colegas e tentou participar da disputa por meio de um apelo à Mesa Diretora, que tem a prerrogativa de chancelar um candidato. Na última terça-feira (27/2), contudo, os governistas integrantes da Mesa não compareceram à reunião que iria deliberar sobre a candidatura.
LEIA MAIS: Oposição na AL-BA critica boicote governista à candidatura de Fabrício Falcão ao TCM
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“O governo não fez nenhuma intervenção. Os próprios deputados não sentiram a vontade de participar de alguma coisa que fugia, inclusive, àquilo que o Regimento orientava. Essa é a verdade”, afirmou, em entrevista ao Aratu On, nesta terça-feira (5/2).
Rangel foi sabatinado nesta terça pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da AL-BA, e teve o nome aprovado de forma unânime pelos oito votantes do colegiado. Antes dele, o ex-presidente da Assembleia, Marcelo Nilo (Republicanos), também passou pelo mesmo processo, tendo o nome aprovado por seis dos oito deputados que votaram.
Nesta tarde, ambos terão os nomes submetidos ao plenário da AL-BA. Um deles terá o nome aprovado e, posteriormente, encaminhado ao governador Jerônimo Rodrigues (PT). Internamente, contudo, o entendimento é que Rangel é o favorito para assumir o lugar anteriormente ocupado por Fernando Vita, que se aposentou no fim de 2023.
Embora garanta que não tenha havido articulação do governo, o PCdoB, partido de Fabrício Falcão, considerou como “lamentável desrespeito” o fracasso na indicação do deputado.
O parlamentar não reuniu o número mínimo de 13 assinaturas necessárias dos colegas e tentou participar da disputa por meio de um apelo à Mesa Diretora, que tem a prerrogativa de chancelar um candidato. Na última terça-feira (27/2), contudo, os governistas integrantes da Mesa não compareceram à reunião que iria deliberar sobre a candidatura.
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