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Queiroga disse que obteve garantias de que não faltará suporte para estados e municípios, mesmo se aumentar a pressão sobre o sistema hospitalar e for preciso habilitar mais leitos de terapia intensiva.

Nas últimas semanas, com o forte aumento de casos de Covid-19 no país, impulsionados pela variante Ômicron, a população tem tido dificuldade de obter teste rápido na rede pública de saúde.

Contrato foi assinado pelo ministro Marcelo Queiroga em evento na cidade de Salvador

"O Governo do Brasil segue com o compromisso de imunizar nossa população até o fim do ano. Juntos, vamos salvar mais vidas", acrescentou.

Em sua fala, Queiroga ainda defendeu o desempenho da própria gestão, destacando as ações de combate à pandemia, em especial a campanha de vacinação contra a covid-19 coordenada pelo Ministério da Saúde.

O objetivo é capacitar todas a unidades do Samu, com orientações técnicas sobre condutas humanizadas e terapêuticas, oferecendo assistência adequada para os pacientes em sofrimento psíquico.

Por outro lado, o presidente da república mantém o discurso de que pretende ser o último a ser vacinado

"Eu falei em que idioma? Eu falei em português. Então, não foi comprado uma dose sequer da vacina Covaxin nem da Suptinik", disse o ministro.

Apenas 23,5 milhões de brasileiros já tomaram a segunda dose e concluíram o processo de imunização.

Depoimento do ministro da Saúde precisou ser suspenso por alguns minutos após intensa discussão entre ele e Otto Alencar