Saiba como é a cerimônia judaica de sepultamento, aplicada no caso de Silvio Santos
Um dos aspectos marcantes do ritual é a ausência de luxo, independentemente da riqueza da pessoa em vida
SBT
Seguindo um de seus desejos, o apresentador Silvio Santos, que faleceu neste sábado (17/8) aos 93 anos, foi enterrado conforme os ritos judaicos - religião que seguia. Embora detalhes do sepultamento não tenham sido divulgados, pesquisa feita pelo Aratu On mostra que algumas regras precisam ser respeitadas em casos como este.
Na tradição judaica, após o falecimento, um grupo de judeus cuida do corpo, que deve ser enterrado até 24 horas após o falecimento, permitindo que a pessoa descanse em paz.
O primeiro passo do rito é a lavagem do corpo, um ritual de purificação conhecido como Tahará. Depois, a pessoa deve ser envolta em vestes brancas e simples, chamadas de Tach’richim, simbolizando a limpeza e a passagem da alma para o próximo mundo.
Um dos aspectos marcantes do ritual é a ausência de luxo, independentemente da riqueza da pessoa em vida. O corpo é enterrado sem nenhum adorno, enfatizando a igualdade de todos perante Deus.
A simplicidade também se reflete no caixão, que deve ser comum, fechado e sem flores. Nas cerimônias judaicas, cultuar ou exibir os mortos é considerado um desrespeito. Além disso, o corpo não pode ser cremado, nem ter seus órgãos doados.
Mantendo a tradição de privacidade, o local do sepultamento não foi divulgado. “Ele pediu para que não explorássemos a sua passagem. Ele gostava de ser celebrado em vida e gostaria de ser lembrado com a alegria que viveu. Ele nos pediu", disse a família Abravanel, em nota à imprensa.
LEIA MAIS: Bahia vence Grêmio fora de casa por 2×0 e entra no G6 do Brasileirão
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Envie denúncia ou sugestão de pauta para (71) 99940 – 7440 (WhatsApp).
Na tradição judaica, após o falecimento, um grupo de judeus cuida do corpo, que deve ser enterrado até 24 horas após o falecimento, permitindo que a pessoa descanse em paz.
O primeiro passo do rito é a lavagem do corpo, um ritual de purificação conhecido como Tahará. Depois, a pessoa deve ser envolta em vestes brancas e simples, chamadas de Tach’richim, simbolizando a limpeza e a passagem da alma para o próximo mundo.
Um dos aspectos marcantes do ritual é a ausência de luxo, independentemente da riqueza da pessoa em vida. O corpo é enterrado sem nenhum adorno, enfatizando a igualdade de todos perante Deus.
A simplicidade também se reflete no caixão, que deve ser comum, fechado e sem flores. Nas cerimônias judaicas, cultuar ou exibir os mortos é considerado um desrespeito. Além disso, o corpo não pode ser cremado, nem ter seus órgãos doados.
Mantendo a tradição de privacidade, o local do sepultamento não foi divulgado. “Ele pediu para que não explorássemos a sua passagem. Ele gostava de ser celebrado em vida e gostaria de ser lembrado com a alegria que viveu. Ele nos pediu", disse a família Abravanel, em nota à imprensa.
LEIA MAIS: Bahia vence Grêmio fora de casa por 2×0 e entra no G6 do Brasileirão
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Envie denúncia ou sugestão de pauta para (71) 99940 – 7440 (WhatsApp).