Durval Lélys sugere múltiplos prêmios no Carnaval: 'melhor axé, pagode, coreografia'
Cantor também falou da importância de celebrar a raiz da folia
Igor Serra/Ag. Fred PontesCom informações do repórter Lucas Pereira
"Deveria ter umas dez (premiações) - melhor axé, melhor pagode, melhor coreografia...", citou. "Cada prêmio desse mostra a pluralidade do evento", acrescentou.
Ao jornalista Lucas Pereira, ele afirmou também que músicas consideradas "antigas" não podem faltar nunca. "Porque dá verdade à festa, senão o que está rolando hoje seria uma festa sem passado, sem raiz", declarou, citando as origens nos frevos pernambucanos e baianos, além dos "batuques" de grupos percussivos como o Olodum e Muzenza.
Nesta segunda-feira Durval puxa o bloco "Me Abraça".
LEIA MAIS: Após susto com tubo de CO2, trio de Ivete ‘entorta’ e convidados são retirados
Antes de subir no trio para puxar uma legião de fãs no Circuito Dodô (Barra-Ondina), nesta segunda-feira (12/2), Durval Lélys conversou com o Aratu On e opinou sobre as músicas do Carnaval. Para Durvalino, como o artista é carinhosamente chamado, deveriam existir múltiplos prêmios.
"Deveria ter umas dez (premiações) - melhor axé, melhor pagode, melhor coreografia...", citou. "Cada prêmio desse mostra a pluralidade do evento", acrescentou.
Ao jornalista Lucas Pereira, ele afirmou também que músicas consideradas "antigas" não podem faltar nunca. "Porque dá verdade à festa, senão o que está rolando hoje seria uma festa sem passado, sem raiz", declarou, citando as origens nos frevos pernambucanos e baianos, além dos "batuques" de grupos percussivos como o Olodum e Muzenza.
Nesta segunda-feira Durval puxa o bloco "Me Abraça".
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