'Nossas energias têm tudo a ver', diz Larissa Luz sobre encontro com Psirico e outros artistas no Trio Afropunk
A cantora Larissa Luz, a banda de pagode Psirico, a DJ Lunna Monty e o rapper Vandal lideram a atração no circuito Barra/Ondina
Lucas Pereira/Aratu On
No início da noite, o trio do Afropunk surgiu no Farol da Barra. Sobre o caminhão, a mistura de ritmos comandada por Psirico, Larissa Luz, Vandal e Lunna Montty, nesta quinta-feira (8/2), primeiro dia do Carnaval de Salvador.
Para o vocalista do Psirico, Márcio Victor, o trio é uma forma de valorizar as origens do projeto. “Veio através do Carnaval. Foi o primeiro contato que teve com a Bahia, a terra-mãe, onde tudo começou. A terra do povo mais preto. A gente está na escultura, mais coisas da África do que a própria África”, afirmou.
Larissa Luz afirmou que adorou a ideia do encontro. “Têm tudo a ver, nossas energias. Apesar de muito diferentes, têm um ponto em comum e isso tem muito a ver com a música preta mesmo, brasileira, baiana, universal. É esse o ponto de conexão”.
Questionada se o Afropunk acontecerá em Salvador, em 2024, ela disse que não sabe. No entanto, afirmou torcer para que o evento continue a ser realizado na capital baiana. “É muito bom que a gente possa ter um festival desse porte aqui em Salvador e que as pessoas venham para cá e façam seus esforços para vir para cá para poder curtir e viver o festival”, disse Larissa.
LEIA MAIS: Márcio Victor faz homenagem a Mandela, Angola e blocos afro com look do Carnaval: 'referências para o futuro'
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Para o vocalista do Psirico, Márcio Victor, o trio é uma forma de valorizar as origens do projeto. “Veio através do Carnaval. Foi o primeiro contato que teve com a Bahia, a terra-mãe, onde tudo começou. A terra do povo mais preto. A gente está na escultura, mais coisas da África do que a própria África”, afirmou.
Larissa Luz afirmou que adorou a ideia do encontro. “Têm tudo a ver, nossas energias. Apesar de muito diferentes, têm um ponto em comum e isso tem muito a ver com a música preta mesmo, brasileira, baiana, universal. É esse o ponto de conexão”.
Questionada se o Afropunk acontecerá em Salvador, em 2024, ela disse que não sabe. No entanto, afirmou torcer para que o evento continue a ser realizado na capital baiana. “É muito bom que a gente possa ter um festival desse porte aqui em Salvador e que as pessoas venham para cá e façam seus esforços para vir para cá para poder curtir e viver o festival”, disse Larissa.
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