Secretário indica priorização de trem Salvador-Feira após viabilização da ponte
Em entrevista ao Aratu On, Angelo Almeida a citou a expectativa, inclusive, de que o projeto seja incluído no Novo PAC do governo federal
ilustrativa/Governo de SP*Direto de Irecê
Secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia (SDE), Angelo Almeida indicou uma das prioridades do governo da Bahia após a conclusão dos trâmites da Ponte Salvador-Itaparica: o trem entre a capital baiana e Feira de Santana.
Em entrevista ao Aratu On, o titular da pasta citou a expectativa, inclusive, de que o projeto seja incluído no Novo PAC do governo federal.
Para Almeida, este é uma obra estratégica do governo Jerônimo. “Tenho muita esperança ainda, que, após iniciada a ponte, que realmente começa a sair do período de articulação, a gente possa começar a sonhar com outros projetos intensivos que sejam marca e contribuam, como o trem Salvador-Feira de Santana”, pontuou.
Outra demanda estratégica se refere a projetos voltados à produção de energias renováveis, principalmente de hidrogênio verde. “Cabe a nós baianos, que temos conhecimento de que a Bahia tem os pré-requisitos para produzir o hidrogênio verde mais barato do mundo, trazer para cá uma matriz energética limpa e seus derivados”, concluiu.
LIGAÇÃO ENTRE SALVADOR E FEIRA
Em agosto de 2023, a CCR, empresa que detém a concessão do metrô de Salvador, demonstrou interesse em construir o modal para ligar as duas maiores cidades da Bahia. O custo estimado da obra é de R$ 2,6 bilhões.
No documento, a CCR projeta que o percurso entre as duas maiores cidades baianas dure 45 minutos, com extensão de 103 km. “O trem Regional da Bahia comporia uma rede multimodal de transporte que não se encerraria na Estação de Feira de Santana, às margens da BR 101, no distrito de Humildes, viabilizando uma possível conexão com um novo sistema de transportes metropolitanos em Feira de Santana através do Anel de Contorno”, disse a empresa, em documento obtido pelo Aratu On.
Na primeira etapa, além das estações Salvador e Feira, o trem teria parada em três cidades: Simões Filho, Candeias e Santo Amaro. “O Trem Regional da Bahia ainda poderia ter sua malha expandida para o sul, ou para o norte do Estado, após o Terminal de Integração Rodoferroviário de Feira de Santana, permitindo, assim, um novo ciclo de desenvolvimento para todo o Estado”, estima a CCR.
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Secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia (SDE), Angelo Almeida indicou uma das prioridades do governo da Bahia após a conclusão dos trâmites da Ponte Salvador-Itaparica: o trem entre a capital baiana e Feira de Santana.
Em entrevista ao Aratu On, o titular da pasta citou a expectativa, inclusive, de que o projeto seja incluído no Novo PAC do governo federal.
Para Almeida, este é uma obra estratégica do governo Jerônimo. “Tenho muita esperança ainda, que, após iniciada a ponte, que realmente começa a sair do período de articulação, a gente possa começar a sonhar com outros projetos intensivos que sejam marca e contribuam, como o trem Salvador-Feira de Santana”, pontuou.
Outra demanda estratégica se refere a projetos voltados à produção de energias renováveis, principalmente de hidrogênio verde. “Cabe a nós baianos, que temos conhecimento de que a Bahia tem os pré-requisitos para produzir o hidrogênio verde mais barato do mundo, trazer para cá uma matriz energética limpa e seus derivados”, concluiu.
LIGAÇÃO ENTRE SALVADOR E FEIRA
Em agosto de 2023, a CCR, empresa que detém a concessão do metrô de Salvador, demonstrou interesse em construir o modal para ligar as duas maiores cidades da Bahia. O custo estimado da obra é de R$ 2,6 bilhões.
No documento, a CCR projeta que o percurso entre as duas maiores cidades baianas dure 45 minutos, com extensão de 103 km. “O trem Regional da Bahia comporia uma rede multimodal de transporte que não se encerraria na Estação de Feira de Santana, às margens da BR 101, no distrito de Humildes, viabilizando uma possível conexão com um novo sistema de transportes metropolitanos em Feira de Santana através do Anel de Contorno”, disse a empresa, em documento obtido pelo Aratu On.
Na primeira etapa, além das estações Salvador e Feira, o trem teria parada em três cidades: Simões Filho, Candeias e Santo Amaro. “O Trem Regional da Bahia ainda poderia ter sua malha expandida para o sul, ou para o norte do Estado, após o Terminal de Integração Rodoferroviário de Feira de Santana, permitindo, assim, um novo ciclo de desenvolvimento para todo o Estado”, estima a CCR.
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