Quase metade das mães empreendedoras são chefes de domicílio, diz pesquisa
Sebrae aponta ainda que 76% das mães empreendedoras baianas são negras (pretas e pardas)
Reprodução / Arquivo pessoal
Às vésperas do Dia das Mães, comemorado neste domingo (12/5), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) divulgou uma pesquida nesta sexta (10/5) informando que 76% das mães empreendedoras baianas são negras (pretas e pardas) e 47% são chefes de domicílio, pessoa responsável pelo ambiente familiar.
O relatório mostra que comércio (45,4%) e serviços (42,2%) são as atividades preponderantes entre as empreendedoras que são mães e, no universo de entrevistadas pelo Sebrae, 57,9% têm idade entre 35 e 50 anos. Na Bahia, 33% dos negócios são liderados por mulheres, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Um exemplo de empoderamento e busca pela independência financeira é da empreendedora Adriana Costa, proprietária do "Acarajé da Dry" que, em 2020, após trabalhar com trabalho doméstico e nos Correios, decidiu montar o próprio negócio no bairro da Federação, em Salvador.
Mãe do jovem William Costa, de 21 anos, Adriana conta que desde que o filho era mais novo, ele a ajudava na barraca. No entanto, mesmo com todas as dificuldades para montar o negócio enquanto criava os filhos, a baiana conta que o empreendedorismo veio para salvar e mudar a vida dela "de todas as formas".
LIBERDADE FINANCEIRA
Quem também sentiu esta mudança foi a empreendedora e mãe Maria Borges da Silva, que, em janeiro do ano passado, decidiu abrir um comércio de caldos no bairro do Uruguai, na Cidade Baixa, em Salvador.
Ao lado dos filhos Neder Diogo Júnior, 27, e Vitor Diogo Borges, 20, Cris, como é conhecida por todos, diz que já trabalhou em um salão de estética, mas afirma que não tinha a mesma satisfação que agora, com o próprio empreendimento. "Foi a melhor coisa que eu fiz, pois empreender trouxe a minha liberdade financeira, isso é muito importante em nossas vidas".
LEIA MAIS: ‘Mãe, e aí?’: TV Aratu lança projeto especial em homenagem ao Dia das Mães
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O relatório mostra que comércio (45,4%) e serviços (42,2%) são as atividades preponderantes entre as empreendedoras que são mães e, no universo de entrevistadas pelo Sebrae, 57,9% têm idade entre 35 e 50 anos. Na Bahia, 33% dos negócios são liderados por mulheres, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Um exemplo de empoderamento e busca pela independência financeira é da empreendedora Adriana Costa, proprietária do "Acarajé da Dry" que, em 2020, após trabalhar com trabalho doméstico e nos Correios, decidiu montar o próprio negócio no bairro da Federação, em Salvador.
Mãe do jovem William Costa, de 21 anos, Adriana conta que desde que o filho era mais novo, ele a ajudava na barraca. No entanto, mesmo com todas as dificuldades para montar o negócio enquanto criava os filhos, a baiana conta que o empreendedorismo veio para salvar e mudar a vida dela "de todas as formas".
LIBERDADE FINANCEIRA
Quem também sentiu esta mudança foi a empreendedora e mãe Maria Borges da Silva, que, em janeiro do ano passado, decidiu abrir um comércio de caldos no bairro do Uruguai, na Cidade Baixa, em Salvador.
Ao lado dos filhos Neder Diogo Júnior, 27, e Vitor Diogo Borges, 20, Cris, como é conhecida por todos, diz que já trabalhou em um salão de estética, mas afirma que não tinha a mesma satisfação que agora, com o próprio empreendimento. "Foi a melhor coisa que eu fiz, pois empreender trouxe a minha liberdade financeira, isso é muito importante em nossas vidas".
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