Após confusão no clássico, Justiça Desportiva suspende torcida do Santos por 30 dias
Caso acontece após torcida organizada do Peixe jogar bombas no gramado da Vila Belmiro
Reprodução/ESPN
O Supremo Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) determinou nesta quinta-feira (22/6) a suspensão temporária da torcida do Santos por 30 dias, por conta dos atos de vandalismo ocorridos no clássico contra o Corinthians, na última quarta-feira (21/6), na Vila Belmiro.
Aos 41 minutos da partida, vencida pelo Timão por 2 a 0, torcedores santistas jogaram bombas e artefatos no gramado. O fato obrigou que o árbitro Leando Vuaden encerrasse o confronto antes de seu término. Em jullho de 2022, pelas oitavas da Copa do Brasil daquele ano, um caso parecido já tinha acontecido. Na ocasião, torcedores do Peixe atiraram rojões e sinalizadores no gramado, além de invadir o campo e agredir o goleiro Cássio.
Sobre o caso da última quarta-feira, o presidente do STJD, José Perdiz, afirmou que "o futebol brasileiro não pode correr risco de uma manifestação tão ruim quanto essa como a de ontem". A torcida dos jogos do futebol feminino do Santos também foram suspensos. "Todos podem se manifestar nas formas adequadas, legais, democráticas e socialmente aceitas", disse Perdiz.
Defesa
Para o advogado do clube no caso, Marcelo Mendes, a decisão de Perdiz foi acertada. Por ser reincidente, o Santos temia por uma punição maior da que habitualmente acontece com os clubes neste caso. “O temor do clube era que fosse feito uma interdição e onde quer que o Santos jogue, num momento conturbado que a política do clube vive, realmente, seria um risco. Esses vândalos iriam atrás, eventualmente, da onde o Santos fosse jogar. Então, eu até aplaudo a decisão de vossa excelência", afirmou Mendes.
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Aos 41 minutos da partida, vencida pelo Timão por 2 a 0, torcedores santistas jogaram bombas e artefatos no gramado. O fato obrigou que o árbitro Leando Vuaden encerrasse o confronto antes de seu término. Em jullho de 2022, pelas oitavas da Copa do Brasil daquele ano, um caso parecido já tinha acontecido. Na ocasião, torcedores do Peixe atiraram rojões e sinalizadores no gramado, além de invadir o campo e agredir o goleiro Cássio.
Sobre o caso da última quarta-feira, o presidente do STJD, José Perdiz, afirmou que "o futebol brasileiro não pode correr risco de uma manifestação tão ruim quanto essa como a de ontem". A torcida dos jogos do futebol feminino do Santos também foram suspensos. "Todos podem se manifestar nas formas adequadas, legais, democráticas e socialmente aceitas", disse Perdiz.
Defesa
Para o advogado do clube no caso, Marcelo Mendes, a decisão de Perdiz foi acertada. Por ser reincidente, o Santos temia por uma punição maior da que habitualmente acontece com os clubes neste caso. “O temor do clube era que fosse feito uma interdição e onde quer que o Santos jogue, num momento conturbado que a política do clube vive, realmente, seria um risco. Esses vândalos iriam atrás, eventualmente, da onde o Santos fosse jogar. Então, eu até aplaudo a decisão de vossa excelência", afirmou Mendes.
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