Bellintani faz retrospectiva após 6 anos de Bahia; "sentimento é de dever cumprido"
Ex-presidente fez questão de trazer números sobre as mudanças que ocorreram enquanto esteve a frente do clube
Edimário Duplat/AratuOn
Em seu último evento oficial como presidente do Esporte Clube Bahia, Guilherme Bellintani fez um breve resumo de seu mandato e exaltou as reformas ocorridas enquanto foi mandatário do clube. Em suas palavras, o dirigente exalta a proximidade com o torcedor, o que considera um dos maiores trunfos da sua gestão.
“O sentimento é de dever cumprido. Eu sou hoje um dos presidentes mais longevos do futebol brasileiro, desde dezembro de 2017. E entendendo que dentro destes seis anos que eu tive, me dediquei plenamente ao clube de maneira institucional. E tenho minha consciência absolutamente tranquila de ter me dedicado todos os dias ao máximo do trabalho.
Para ele, apesar dos percalços e desafios, ele deixa o Tricolor entregando um clube em situação melhor do que aquela na qual o encontrou. "No final das contas, atingimos o principal objetivo que era entregar um clube bastante melhor do que aquele que eu recebi. E eu aqui não falo apenas de resultados objetivos do projeto, mas principalmente de conexão com a nossa torcida”, afirmou o agora ex-presidente.
LEIA MAIS: MP-BA recomenda que clássico Ba-Vi permaneça com torcida única em 2024
Bellintani fez questão de trazer números sobre as mudanças que ocorreram enquanto esteve à frente do clube. Para o gestor, poucos times no Brasil conseguiram reformas tão expressivas em relação ao número de sócios e média de público.
“O Bahia, quando eu entrei, tinha 14.000 sócios. Hoje tem 52, 53 mil. Quando eu entrei, tínhamos 21 mil pagantes em média de público no Campeonato Brasileiro e hoje tem 36 mil no último ano. É um crescimento como poucos clubes viram nesse período de seis anos, o que demonstra que mais do que um projeto, ou outro projeto bem executado, a gente conseguia atingir o principal objetivo que é a conexão com a torcida".
Em sua opinião, isto se reflete na forma como o próprio torcedor, maior patrimônio do Esquadrão de Aço, passou a enxergar o clube e a sua relação com ele.
"Hoje, as pessoas não falam mais que a Fonte Nova é um estádio gourmet e que o torcedor do Bahia não pode mais entrar aqui. Hoje a gente não fala mais aqui o plano de sócio do Bahia é inalcançável para a grande parte da sua torcida. Hoje, a gente não fala mais que a camisa do Bahia é muito cara. Que apesar de ainda ser cara, a gente tem uma camisa hoje que é muito mais acessível para aquele torcedor. Então, o principal objetivo, que era deixar o Bahia conectado para sua torcida ”, completou.
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Quer mandar uma denúncia ou sugestão de pauta, mande WhatsApp para (71) 99940 – 7440. Nos insira nos seus grupos!
“O sentimento é de dever cumprido. Eu sou hoje um dos presidentes mais longevos do futebol brasileiro, desde dezembro de 2017. E entendendo que dentro destes seis anos que eu tive, me dediquei plenamente ao clube de maneira institucional. E tenho minha consciência absolutamente tranquila de ter me dedicado todos os dias ao máximo do trabalho.
Para ele, apesar dos percalços e desafios, ele deixa o Tricolor entregando um clube em situação melhor do que aquela na qual o encontrou. "No final das contas, atingimos o principal objetivo que era entregar um clube bastante melhor do que aquele que eu recebi. E eu aqui não falo apenas de resultados objetivos do projeto, mas principalmente de conexão com a nossa torcida”, afirmou o agora ex-presidente.
LEIA MAIS: MP-BA recomenda que clássico Ba-Vi permaneça com torcida única em 2024
Bellintani fez questão de trazer números sobre as mudanças que ocorreram enquanto esteve à frente do clube. Para o gestor, poucos times no Brasil conseguiram reformas tão expressivas em relação ao número de sócios e média de público.
“O Bahia, quando eu entrei, tinha 14.000 sócios. Hoje tem 52, 53 mil. Quando eu entrei, tínhamos 21 mil pagantes em média de público no Campeonato Brasileiro e hoje tem 36 mil no último ano. É um crescimento como poucos clubes viram nesse período de seis anos, o que demonstra que mais do que um projeto, ou outro projeto bem executado, a gente conseguia atingir o principal objetivo que é a conexão com a torcida".
Em sua opinião, isto se reflete na forma como o próprio torcedor, maior patrimônio do Esquadrão de Aço, passou a enxergar o clube e a sua relação com ele.
"Hoje, as pessoas não falam mais que a Fonte Nova é um estádio gourmet e que o torcedor do Bahia não pode mais entrar aqui. Hoje a gente não fala mais aqui o plano de sócio do Bahia é inalcançável para a grande parte da sua torcida. Hoje, a gente não fala mais que a camisa do Bahia é muito cara. Que apesar de ainda ser cara, a gente tem uma camisa hoje que é muito mais acessível para aquele torcedor. Então, o principal objetivo, que era deixar o Bahia conectado para sua torcida ”, completou.
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Quer mandar uma denúncia ou sugestão de pauta, mande WhatsApp para (71) 99940 – 7440. Nos insira nos seus grupos!