Pioneiras da Seleção Feminina visitam atletas após amistoso e se emocionam com apoio do público
Ex-atletas da Seleção fizeram visita a equipe atual em encontro de gerações após o amistoso contra a Jamaica
Edimário Duplat/AratuOn
Na partida amistosa entre Brasil e Jamaica, realizada nesta terça-feira (5/6) na Arena Fonte Nova - vencida pela equipe canarinho pelo placar de 4 a 0 - um grupo especial de torcedoras tinha motivo de sobra para se emocionar com o apoio e carinho da torcida: As ex-atletas Meg, Solange e Suzy, pioneiras da Seleção Feminina, marcaram presença no confronto e falaram da repercussão que esse jogo traz para todas as gerações.
“Foi emocionante, a gente veio num grupinho de pioneiras. Viemos até com uma camisa que a CBF fez para um evento da gente, e parecia que estavamos ali dentro jogando futebol. E com a casa cheia, né? Todo mundo torcendo, muitas crianças adolescentes. meninos e meninas… isso é um diferencial que está tendo”, afirmou Meg, primeira goleira do Brasil. Presente na Zona Mista após a partida, a goleira falou da importância deste encontro entre pioneiras e novas atletas
“Poder também conversar com as meninas, fazer uma integração do passado com o presente e ver (pela torcida) que logo logo vai ter um futuro. Então, por isso que a gente faz questão de descer para conversar com elas”, completou.
Para Meg, o próximo passo a ser estabelecido é de conscientizar clubes e federações para evoluir cada vez mais a modalidade no país. Processo esse, que já está começando, segundo a ex-atleta.
“Hoje o povo abraçou o feminino no mundo todo e aqui no Brasil está acontecendo. Hoje temos uma seleção sub-15, sub-17 e teremos um Mundial aqui. Precisamos continuar esse processo por todo o país, com suas federações organizando campeonatos e dando acesso as atletas, proporcionando que essas jovens joguem e treinem. Tipo aqui com Bahia, Vitória e os clubes do interior. Se melhorou muito a nível financeiro, mas ainda falta bastante. E tudo está tão “no crescente” que não tem volta… Eu não sou pessimista e acho que o foguete tá subindo e ele não tem ré (risos)”.
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“Foi emocionante, a gente veio num grupinho de pioneiras. Viemos até com uma camisa que a CBF fez para um evento da gente, e parecia que estavamos ali dentro jogando futebol. E com a casa cheia, né? Todo mundo torcendo, muitas crianças adolescentes. meninos e meninas… isso é um diferencial que está tendo”, afirmou Meg, primeira goleira do Brasil. Presente na Zona Mista após a partida, a goleira falou da importância deste encontro entre pioneiras e novas atletas
“Poder também conversar com as meninas, fazer uma integração do passado com o presente e ver (pela torcida) que logo logo vai ter um futuro. Então, por isso que a gente faz questão de descer para conversar com elas”, completou.
Para Meg, o próximo passo a ser estabelecido é de conscientizar clubes e federações para evoluir cada vez mais a modalidade no país. Processo esse, que já está começando, segundo a ex-atleta.
“Hoje o povo abraçou o feminino no mundo todo e aqui no Brasil está acontecendo. Hoje temos uma seleção sub-15, sub-17 e teremos um Mundial aqui. Precisamos continuar esse processo por todo o país, com suas federações organizando campeonatos e dando acesso as atletas, proporcionando que essas jovens joguem e treinem. Tipo aqui com Bahia, Vitória e os clubes do interior. Se melhorou muito a nível financeiro, mas ainda falta bastante. E tudo está tão “no crescente” que não tem volta… Eu não sou pessimista e acho que o foguete tá subindo e ele não tem ré (risos)”.
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