Rafaela Silva faz críticas a Vila Olímpica de Paris 2024: 'No Rio era melhor'
Para a judoca, as acomodações e a alimentação da capital francesa eram inferiores as últimas edições, principalmente a Rio 2016
Divulgação/COBA medalhista de bronze no judô por equipes, Rafaela Silva, não poupou críticas às condições da Vila Olímpica de Paris 2024. Em sua participação no Charla Podcast, a competidoa comparou as estruturas da capital francesa com as do Rio de Janeiro, onde participou dos Jogos Olímpicos de 2016, afirmando que as acomodações em Paris eram inferiores.
Segundo Silva, os quartos eram pequenos e mal equipados, dificultando o conforto dos atletas. “A minha participação olímpica anterior foi na Rio-2016 e não tem como comparar as estruturas com as de Paris-2024. Começando que no Brasil a comida era muito melhor. Também tínhamos um apartamento completo com sala, televisão e sofá. Assim, mesmo dividindo o quarto com outras pessoas ficava confortável para todos. Já na França era um quarto minúsculo que mal cabia as malas”, disse a campeã olímpica na categoria até 57kg feminino.
Além das acomodações, a judoca destacou a falta de limpeza e os problemas no transporte, mencionando que ficou nove dias na Vila Olímpica e viu o serviço de limpeza apenas duas vezes.
“Eu fiquei na Vila Olímpica por nove dias e vi o serviço de limpeza apenas duas vezes. Os transportes também não foram adequados pois os ônibus não tinham ar-condicionado e não havia possibilidade de abrir as janelas. Estávamos em pleno verão na França. Para piorar, os motoristas também erraram de caminho diversas vezes e muita gente passou mal de calor. No Rio não tivemos nenhum desses problemas”, completou.
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Segundo Silva, os quartos eram pequenos e mal equipados, dificultando o conforto dos atletas. “A minha participação olímpica anterior foi na Rio-2016 e não tem como comparar as estruturas com as de Paris-2024. Começando que no Brasil a comida era muito melhor. Também tínhamos um apartamento completo com sala, televisão e sofá. Assim, mesmo dividindo o quarto com outras pessoas ficava confortável para todos. Já na França era um quarto minúsculo que mal cabia as malas”, disse a campeã olímpica na categoria até 57kg feminino.
Além das acomodações, a judoca destacou a falta de limpeza e os problemas no transporte, mencionando que ficou nove dias na Vila Olímpica e viu o serviço de limpeza apenas duas vezes.
“Eu fiquei na Vila Olímpica por nove dias e vi o serviço de limpeza apenas duas vezes. Os transportes também não foram adequados pois os ônibus não tinham ar-condicionado e não havia possibilidade de abrir as janelas. Estávamos em pleno verão na França. Para piorar, os motoristas também erraram de caminho diversas vezes e muita gente passou mal de calor. No Rio não tivemos nenhum desses problemas”, completou.
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