Jovem desabafa após ser agredido por guarda municipal: 'Marginalizam quem não quer estar marginalizado'
O bartender sustenta que os agentes da fiscalização chegaram ao local com abordagem truculenta
QVP
https://www.youtube.com/watch?v=uT3dtHf8Zww&ab_channel=TVAratu
O jovem Raul, de 26 anos, bartender agredido com um tapa no rosto na última quinta-feira (28/3), no Santo Antônio Além do Carmo, em Salvador, afirmou ter se sentido “impotente” após a ação da corporação, em parceria com a Secretaria de Ordem Pública, que apreendeu os equipamentos de trabalho dele.
“Eles marginalizam a pessoa que não quer estar marginalizado. Tem gente que quer estar. Eu entendo. Mas a pessoa que não quer acaba sendo marginalizada pelo próprio sistema. Não é dever do guarda municipal me agredir enquanto estou trabalhando”, lamentou, nesta sexta-feira (29/3), em entrevista ao QVP.
Raul diz ter sentido “vergonha” pela situação. “Eu não deveria, porque estava trabalhando. Nunca vi ninguém trabalhar e sentir vergonha, mas eu senti. No momento do tapa, me senti errado por estar trabalhando”, afirmou.
O bartender sustenta que os agentes da fiscalização chegaram ao local com abordagem truculenta. “Eles pararam e não foi para fiscalização. Eles já vieram com intuito de retirar tudo e levar, tanto que eles jogaram minhas frutas no chão, pisotearam, danificaram e levaram minha mesa. Disseram que eu estava armado com a faca de cortar fruta. Eu trabalho com drink e preciso da faca para cortar a fruta e fazer o drink”, conclui.
Em nota, a Guarda Civil Municipal informou que tomou conhecimento do fato e disse que não compactua com nenhuma ação que ultrapasse os princípios legais.
A GCM acrescentou que as imagens serão encaminhadas para a Corregedoria interna, para que as devidas apurações sejam realizadas, “respeitando o princípio do contraditório e ampla defesa”.
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O jovem Raul, de 26 anos, bartender agredido com um tapa no rosto na última quinta-feira (28/3), no Santo Antônio Além do Carmo, em Salvador, afirmou ter se sentido “impotente” após a ação da corporação, em parceria com a Secretaria de Ordem Pública, que apreendeu os equipamentos de trabalho dele.
“Eles marginalizam a pessoa que não quer estar marginalizado. Tem gente que quer estar. Eu entendo. Mas a pessoa que não quer acaba sendo marginalizada pelo próprio sistema. Não é dever do guarda municipal me agredir enquanto estou trabalhando”, lamentou, nesta sexta-feira (29/3), em entrevista ao QVP.
Raul diz ter sentido “vergonha” pela situação. “Eu não deveria, porque estava trabalhando. Nunca vi ninguém trabalhar e sentir vergonha, mas eu senti. No momento do tapa, me senti errado por estar trabalhando”, afirmou.
O bartender sustenta que os agentes da fiscalização chegaram ao local com abordagem truculenta. “Eles pararam e não foi para fiscalização. Eles já vieram com intuito de retirar tudo e levar, tanto que eles jogaram minhas frutas no chão, pisotearam, danificaram e levaram minha mesa. Disseram que eu estava armado com a faca de cortar fruta. Eu trabalho com drink e preciso da faca para cortar a fruta e fazer o drink”, conclui.
Em nota, a Guarda Civil Municipal informou que tomou conhecimento do fato e disse que não compactua com nenhuma ação que ultrapasse os princípios legais.
A GCM acrescentou que as imagens serão encaminhadas para a Corregedoria interna, para que as devidas apurações sejam realizadas, “respeitando o princípio do contraditório e ampla defesa”.
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