Associação Baiana dos Produtores de Algodão promove imersão de estudantes de jornalismo na cotonicultura
No total, 64 estudantes de seis instituições baianas participaram de ação no Oeste da Bahia
Divulgação/Abapa
A Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), promoveu nos dias 28 e 29 de agosto um ciclo de palestras e visitas técnicas para 64 estudantes do curso de jornalismo de seis instituições da Bahia: Unijorge, Unifacs, UniFTC, Unime, UFBA e UESB. A ação, que integra o “Prêmio Abapa de Jornalismo 2023”, ofereceu aos participantes uma visão mais aproximada do que é a cotonicultura e como é praticada na região Oeste da Bahia.
Em entrevista ao Aratu On, o presidente da Abapa, Luiz Carlos Bergamaschi, afirmou que o ciclo de palestras é uma oportunidade para se mostrar a realidade do agronegócio baiano e desmitificar um pouco a imagem que se tem.
“É [importante] dar oportunidade para as pessoas. Você nunca imaginou que 64 pessoas tivessem a chance de estar aqui conhecendo a nossa realidade. Depois, eu destacaria que é importante comunicar, comunicar a verdade, o que está acontecendo aqui, pois tem muita desinformação circulando e nós queremos que se propague a informação verdadeira”, contou Bergamaschi.
Ao longo dos dois dias, os estudantes e alguns professores convidados puderam se aprofundar na cadeia produtiva do algodão na região de Luis Eduardo Magalhães, no Oeste baiano, por meio de palestras e visitas técnicas onde o agronegócio ganha forma, como a Fazenda Santa Isabel, do Grupo Franciosi, e a Icofort, uma empresa que faz o processamento do caroço do algodão e o transforma em outros produtos como óleo e ração animal.
DA CIDADE PARA O CAMPO
Vice-presidente da Abapa, Alessandra Zanotto, contou a visão da Associação com a realização do Prêmio de Jornalismo e o impacto disso na formação dos estudantes. “Os estudantes, muitas vezes, desconhecem o que acontece em seu próprio estado e nós precisamos nos apresentar e ouvir o que eles pensam”. Segundo Zanotto, o Prêmio Abapa de Jornalismo é uma oportunidade de reduzir distâncias entre campo e cidade, “realidades que não são opostas, mas complementares”.
Estudante da Unijorge e Trainee do Aratu On, o repórter Lucas Pereira destacou que a cotonicultura na Bahia pode ser mais explorada pelo jornalismo. “É surpreendente o tamanho de toda essa cadeia envolvendo a produção de algodão, desde a plantação até os processos finais. Poder acompanhar isso nesses dois dias é um privilégio enorme e, certamente, me fez ter uma nova dimensão do agronegócio, principalmente do que se faz em nosso estado”, afirmou.
O PRÊMIO
Em sua terceira edição, o Prêmio Abapa de Jornalismo tem por objetivo reconhecer os profissionais de imprensa que trabalham na cobertura da cotonicultura baiana, assim como fomentar o interesse de estudantes de jornalismo por este agronegócio, no qual a Bahia se destaca como o segundo maior produtor nacional. A iniciativa totaliza R$ 81 mil, distribuídos em materiais nas categorias “texto” e “vídeo”. Os detalhes do concurso podem ser encontrados no edital disponibilizado no site da Abapa e a cerimônia de premiação acontece no dia 28 de novembro.
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Em entrevista ao Aratu On, o presidente da Abapa, Luiz Carlos Bergamaschi, afirmou que o ciclo de palestras é uma oportunidade para se mostrar a realidade do agronegócio baiano e desmitificar um pouco a imagem que se tem.
“É [importante] dar oportunidade para as pessoas. Você nunca imaginou que 64 pessoas tivessem a chance de estar aqui conhecendo a nossa realidade. Depois, eu destacaria que é importante comunicar, comunicar a verdade, o que está acontecendo aqui, pois tem muita desinformação circulando e nós queremos que se propague a informação verdadeira”, contou Bergamaschi.
Dênis Bastystonne/Grupo Aratu
Ao longo dos dois dias, os estudantes e alguns professores convidados puderam se aprofundar na cadeia produtiva do algodão na região de Luis Eduardo Magalhães, no Oeste baiano, por meio de palestras e visitas técnicas onde o agronegócio ganha forma, como a Fazenda Santa Isabel, do Grupo Franciosi, e a Icofort, uma empresa que faz o processamento do caroço do algodão e o transforma em outros produtos como óleo e ração animal.
DA CIDADE PARA O CAMPO
Vice-presidente da Abapa, Alessandra Zanotto, contou a visão da Associação com a realização do Prêmio de Jornalismo e o impacto disso na formação dos estudantes. “Os estudantes, muitas vezes, desconhecem o que acontece em seu próprio estado e nós precisamos nos apresentar e ouvir o que eles pensam”. Segundo Zanotto, o Prêmio Abapa de Jornalismo é uma oportunidade de reduzir distâncias entre campo e cidade, “realidades que não são opostas, mas complementares”.
Estudante da Unijorge e Trainee do Aratu On, o repórter Lucas Pereira destacou que a cotonicultura na Bahia pode ser mais explorada pelo jornalismo. “É surpreendente o tamanho de toda essa cadeia envolvendo a produção de algodão, desde a plantação até os processos finais. Poder acompanhar isso nesses dois dias é um privilégio enorme e, certamente, me fez ter uma nova dimensão do agronegócio, principalmente do que se faz em nosso estado”, afirmou.
O PRÊMIO
Em sua terceira edição, o Prêmio Abapa de Jornalismo tem por objetivo reconhecer os profissionais de imprensa que trabalham na cobertura da cotonicultura baiana, assim como fomentar o interesse de estudantes de jornalismo por este agronegócio, no qual a Bahia se destaca como o segundo maior produtor nacional. A iniciativa totaliza R$ 81 mil, distribuídos em materiais nas categorias “texto” e “vídeo”. Os detalhes do concurso podem ser encontrados no edital disponibilizado no site da Abapa e a cerimônia de premiação acontece no dia 28 de novembro.
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