Caminhoneiros prometem greve nacional se governo não atender pedidos; associações entregam lista de reivindicações
Segundo as entidades, sinalizações positivas são necessárias para evitar paralisação nacional a partir de 1º de novembro. O governo, porém, minimiza a mobilização.
Mais uma vez, os caminhoneiros estão ameaçando paralisar o país. De acordo com o Estadão, a categoria se diz em "estado de greve" desde o último sábado (16/10) e, durante o fim de semana, líderes de entidades do setor fizeram críticas ao presidente Jair Bolsonaro.
Nesta segunda-feira (18/10), as associações prometem entregar uma lista de reivindicações para o governo. Segundo as entidades, sinalizações positivas são necessárias para evitar paralisação nacional a partir de 1º de novembro. O governo, porém, minimiza a mobilização.
Na pauta dos caminhoneiros, estão itens como o cumprimento do valor mínimo do frete rodoviário; a aposentadoria especial para a categoria (aos 25 anos de trabalho) e a mudança na política de preços da Petrobras para combustíveis para reduzir a flutuação do diesel.
Ainda de acordo com o Estadão, o governo federal vê a mobilização como ameaças feitas antes - e que mais uma vez não devem ser cumpridas. Oficialmente, porém, o governo não comentou o assunto.
A estratégia dos líderes da categoria tem sido subir o tom. "Serei o primeiro (a parar em 1º de novembro)", disse o presidente da Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava), Wallace Landim, conhecido como Chorão, um dos organizadores do movimento.
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