Justiça nega recurso e Iuri Sheik deve ir a júri popular por morte de empresário em 2019
Acusado de assassinar o também empresário William Oliveira em 23 de junho de 2019, Sheik confessou ter matado William, conhecido como “Will”, ex-sócio da banda de pagode Black Stlye
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A 1ª Turma da Primeira Câmara do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) negou recurso apresentado pela defesa do influenciador Iuri Sheik e, desta forma, ele vai a júri popular pelo assassinato do empresário William Oliveira, crime do qual é suspeito de ter cometido em 2019, durante o São João em Santo Antônio de Jesus, a 110 km de Salvador.
Os desembargadores seguiram o voto do relator, Eserval Rocha. Na sustentação, ele justifica que “há evidências de que a vítima foi surpreendida pela ação intempestiva” de Iuri Sheik. No recurso, a defesa alega que o influenciador agiu em legítima defesa contra William.
“Observam-se declarações de que ela [a vítima, William Oliveira] estava distraída em um momento de lazer com seus amigos quando, de repente, foi abordada pelo réu, que, como explicado, desceu de seu automóvel armado e disparou o artefato bélico contra o ofendido”, diz trecho do relatório de Eserval Rocha, obtido pelo Aratu On.
De acordo com denúncia apresentada pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA), cinco testemunhas presenciais “foram categóricas em afirmar que, em momento algum, a vítima agiu ou reagiu, seja com palavras, seja por meio de força física, para provocar a atitude de acionamento da arma de fogo” por parte de Iuri Sheik.
Acusado de assassinar o também empresário William Oliveira em 23 de junho de 2019, “Sheik” confessou ter matado William, conhecido como “Will”, ex-sócio da banda de pagode Black Stlye.
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Os desembargadores seguiram o voto do relator, Eserval Rocha. Na sustentação, ele justifica que “há evidências de que a vítima foi surpreendida pela ação intempestiva” de Iuri Sheik. No recurso, a defesa alega que o influenciador agiu em legítima defesa contra William.
“Observam-se declarações de que ela [a vítima, William Oliveira] estava distraída em um momento de lazer com seus amigos quando, de repente, foi abordada pelo réu, que, como explicado, desceu de seu automóvel armado e disparou o artefato bélico contra o ofendido”, diz trecho do relatório de Eserval Rocha, obtido pelo Aratu On.
De acordo com denúncia apresentada pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA), cinco testemunhas presenciais “foram categóricas em afirmar que, em momento algum, a vítima agiu ou reagiu, seja com palavras, seja por meio de força física, para provocar a atitude de acionamento da arma de fogo” por parte de Iuri Sheik.
Acusado de assassinar o também empresário William Oliveira em 23 de junho de 2019, “Sheik” confessou ter matado William, conhecido como “Will”, ex-sócio da banda de pagode Black Stlye.
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