Voepass confirma morte de passageiro que não constava em lista; 62 pessoas morreram
A empresa aérea confirmou a morte de Constantino em nota oficial encaminhada à imprensa para esclarecer dúvidas sobre o acidente
Divulgação/PFNa manhã deste sábado (10/8), a 62ª morte pela queda do avião em Vinhedo (SP) foi confirmada pela empresa aérea Voepass. Constantino Théo Maia não estava na lista de passageiros embarcados por uma "questão técnica" identificada pela companhia referente às validações de check-in, ao embarque e à contagem de passageiros.
A empresa aérea confirmou a morte de Constantino em nota oficial encaminhada à imprensa para esclarecer dúvidas sobre o acidente.
Constantino tinha 50 anos, morava no Rio Grande do Norte e trabalhava como representante comercial de diversas empresas de construção civil. A família já o considerava desaparecido desde sexta-feira (9).
ACIDENTE
O avião da Voepass com 62 pessoas a bordo caiu na tarde de sexta-feira (9) em um condomínio residencial no bairro Capela, em Vinhedo. Todas morreram, e este se tornou o maior desastre aéreo do país em número de vítimas desde 2007.
Durante a madrugada de sábado (10), foi realizada a perícia no local, coordenada pelo gabinete de crise montado pelas polícias Federal, Militar, Civil, Científica, além do Cenipa, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e representantes da Voepass.
Ao SBT News, a fabricante do avião ATR informou que enviará técnicos ao Brasil para apoiar as investigações.
Segundo o boletim oficial do governo de São Paulo, 21 corpos foram retirados dos escombros, e 12 corpos já estão na unidade central do IML na capital paulista para serem identificados.
LEIA MAIS: VoePass divulga lista de passageiros e tripulantes de avião que caiu em São Paulo
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A empresa aérea confirmou a morte de Constantino em nota oficial encaminhada à imprensa para esclarecer dúvidas sobre o acidente.
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ACIDENTE
O avião da Voepass com 62 pessoas a bordo caiu na tarde de sexta-feira (9) em um condomínio residencial no bairro Capela, em Vinhedo. Todas morreram, e este se tornou o maior desastre aéreo do país em número de vítimas desde 2007.
Durante a madrugada de sábado (10), foi realizada a perícia no local, coordenada pelo gabinete de crise montado pelas polícias Federal, Militar, Civil, Científica, além do Cenipa, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e representantes da Voepass.
Ao SBT News, a fabricante do avião ATR informou que enviará técnicos ao Brasil para apoiar as investigações.
Segundo o boletim oficial do governo de São Paulo, 21 corpos foram retirados dos escombros, e 12 corpos já estão na unidade central do IML na capital paulista para serem identificados.
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