Presidente da Codeba, Antônio Gobbo, fala sobre desenvolvimento gerado pela estrutura portuária
"A gente tem a missão de prover infraestrutura e desenvolvimento. Nós temos que ter uma estrutura portuária compatível com os países que o Brasil negocia por rota marítima", explicou
TV Aratu
Sempre com convidados dispostos a falar sobre o desenvolvimento da sociedade e da Bahia, o Linha de Frente, da TV Aratu, recebeu, no episódio que foi ao ar nesta terça-feira (20/8), o presidente da Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba), Antônio Gobbo. Durante a entrevista com o jornalista Pablo Reis, Gobbo falou sobre a atuação da Companhia e também como o desenvolvimento econômico do estado está ligado ao transporte marítimo.
Responsável pela estrutura portuária no estado, o entrevistado explicou a importância de se ter um padrão alto em termos de qualidade. "A gente tem a missão de prover infraestrutura e desenvolvimento. Nós temos que ter uma estrutura portuária compatível com os países que o Brasil negocia por rota marítima. Então, nós precisamos ter essa estrutura compatível, para que não percamos competitividade de mercado".
Em um dos trechos, Gobbo falou sobre o que um país ganha com uma boa estrutura portuária e citou o exemplo a relação Bahia/China. "Se ganha muito, é uma economia muito grande em dias de deslocamento. E isso se traduz em competitividade, no escoamento de produtos na Bahia", contou.
A questão de governança e de cuidados ambientais também foi abordada na entrevista e você pode conferir o vídeo completo no Youtub do Linha de Frente.
https://youtu.be/dE4Zj-hkcIo
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Responsável pela estrutura portuária no estado, o entrevistado explicou a importância de se ter um padrão alto em termos de qualidade. "A gente tem a missão de prover infraestrutura e desenvolvimento. Nós temos que ter uma estrutura portuária compatível com os países que o Brasil negocia por rota marítima. Então, nós precisamos ter essa estrutura compatível, para que não percamos competitividade de mercado".
Em um dos trechos, Gobbo falou sobre o que um país ganha com uma boa estrutura portuária e citou o exemplo a relação Bahia/China. "Se ganha muito, é uma economia muito grande em dias de deslocamento. E isso se traduz em competitividade, no escoamento de produtos na Bahia", contou.
A questão de governança e de cuidados ambientais também foi abordada na entrevista e você pode conferir o vídeo completo no Youtub do Linha de Frente.
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