Em primeira entrevista, Trump promete deportação em massa de imigrantes ilegais
Presidente eleito reforça política de imigração como prioridade e anuncia primeiro nome da equipe de transição
Reprodução
Na primeira entrevista concedida após ser eleito presidente dos Estados Unidos, Donald Trump reafirmou uma de suas principais promessas de campanha: a deportação em massa de imigrantes ilegais no país, uma prioridade de seu governo. O republicano declarou que "os Estados Unidos não têm escolha" e que o custo não deve ser um empecilho para a execução da medida.
Neste início de transição de governo nos EUA, tanto Trump quanto a atual vice-presidente Kamala Harris se mantiveram focados em atividades internas. Kamala permanece em Washington, enquanto Trump, na Flórida, começa a estruturar sua equipe. O primeiro nome confirmado é o de Susie Wiles, nomeada como chefe de gabinete e a primeira mulher a ocupar o cargo. Com experiência no governo do ex-presidente Ronald Reagan, Susie também participou das últimas campanhas de Trump.
Em Washington, o Pentágono e outras instituições já estão preparando a transição. O secretário de Defesa afirmou que o processo será conduzido de forma calma e ordenada.
Em contato com Kamala Harris e Joe Biden, Trump relatou "boas conversas" e afirmou que planeja um almoço com o atual presidente nos próximos dias. Ele garantiu que cumprirá suas promessas de campanha, o que inclui a rígida política de imigração. A medida deve passar com facilidade pelo Congresso, uma vez que o Partido Republicano conquistou a maioria no Senado e está próximo de controlar a Câmara dos Representantes.
No México, a presidente Claudia Sheinbaum também abordou o tema da fronteira em uma ligação com Trump para parabenizá-lo pela vitória. Já o presidente turco, Recep Erdogan, mencionou ao novo presidente americano os conflitos em Gaza e no Líbano e expressou a esperança de que Trump reveja políticas do governo anterior.
O primeiro chefe de estado a se encontrar pessoalmente com Trump será o presidente argentino Javier Milei, em um evento conservador nos Estados Unidos na próxima semana.
Neste início de transição de governo nos EUA, tanto Trump quanto a atual vice-presidente Kamala Harris se mantiveram focados em atividades internas. Kamala permanece em Washington, enquanto Trump, na Flórida, começa a estruturar sua equipe. O primeiro nome confirmado é o de Susie Wiles, nomeada como chefe de gabinete e a primeira mulher a ocupar o cargo. Com experiência no governo do ex-presidente Ronald Reagan, Susie também participou das últimas campanhas de Trump.
Em Washington, o Pentágono e outras instituições já estão preparando a transição. O secretário de Defesa afirmou que o processo será conduzido de forma calma e ordenada.
Em contato com Kamala Harris e Joe Biden, Trump relatou "boas conversas" e afirmou que planeja um almoço com o atual presidente nos próximos dias. Ele garantiu que cumprirá suas promessas de campanha, o que inclui a rígida política de imigração. A medida deve passar com facilidade pelo Congresso, uma vez que o Partido Republicano conquistou a maioria no Senado e está próximo de controlar a Câmara dos Representantes.
No México, a presidente Claudia Sheinbaum também abordou o tema da fronteira em uma ligação com Trump para parabenizá-lo pela vitória. Já o presidente turco, Recep Erdogan, mencionou ao novo presidente americano os conflitos em Gaza e no Líbano e expressou a esperança de que Trump reveja políticas do governo anterior.
O primeiro chefe de estado a se encontrar pessoalmente com Trump será o presidente argentino Javier Milei, em um evento conservador nos Estados Unidos na próxima semana.