"Na minha casa, apenas eu fui vacinada", diz Michelle Bolsonaro após operação da PF
A Polícia Federal investiga falsificações em cartões de vacina do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados
Alan Santos/PR
A esposa do ex-presidente Jair Bolsonaro, Michele Bolsonaro, negou nesta quarta-feira (3/5) que tenha sido alvo da “Operação Venire”, da Polícia Federal, que investiga falsificações em cartões de vacina. A ação resultou em busca e apreensão na casa do casal Bolsonaro, onde apenas o celular do ex-presidente foi confiscado. Ainda no âmbito da operação, a PF prendeu seis pessoas envolvidas na fraude.
Michele, em suas redes sociais, afirmou que apenas ela foi vacinada em sua casa. “Hoje a PF fez uma busca e apreensão na nossa casa, não sabemos o motivo e nem o nosso advogado não teve acesso aos autos. Apenas o celular do meu marido foi apreendido. Ficamos sabendo, pela imprensa que o motivo seria 'falsificação de cartão de vacina' do meu marido e de nossa filha Laura. Na minha casa, apenas EU fui vacinada”, escreveu.
Segundo a PF, as falsificações ocorreram entre novembro de 2021 e dezembro de 2022 e tiveram como consequência a alteração da verdade sobre fato juridicamente relevante, ou seja, a condição de imunizado contra a Covid-19 dos beneficiários.
Entre os detidos em Brasília estão os ex-funcionários Mauro Cid, Max Guilherme e Sérgio Cordeiro, que acompanharam o ex-presidente em seu autoexílio de três meses em Orlando, na Flórida. Marcelo Câmara, outro assessor, é alvo de busca e apreensão. A operação ainda está em andamento e novas informações podem surgir a qualquer momento.
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Segundo a PF, as falsificações ocorreram entre novembro de 2021 e dezembro de 2022 e tiveram como consequência a alteração da verdade sobre fato juridicamente relevante, ou seja, a condição de imunizado contra a Covid-19 dos beneficiários.
Entre os detidos em Brasília estão os ex-funcionários Mauro Cid, Max Guilherme e Sérgio Cordeiro, que acompanharam o ex-presidente em seu autoexílio de três meses em Orlando, na Flórida. Marcelo Câmara, outro assessor, é alvo de busca e apreensão. A operação ainda está em andamento e novas informações podem surgir a qualquer momento.
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