Tudo sobre: covaxin

Rosa Weber atendeu a novo pedido da Procuradoria-Geral da República, após ter recusado outros pedidos de arquivamento

O órgão acredita que não é dever da função de presidente abrir um inquérito sobre uma compra superfaturada de imunizante

Anunciada em junho, rescisão foi publicada hoje no Diário Oficial

O cancelamento ocorre após a Precisa Medicamentos entrar na mira da Controladoria-Geral da União (CGU) por suspeitas de irregularidades

Compra do imunizante é investigada pela CPI da Covid por suspeita de superfaturamento. Agência diz que medida é cautelar

Laboratório indiano Bharat Biotech afirmou que apesar disso vai manter o processo de aprovação regulatória da vacina na Anvisa

Presidente confirmou ter encontrado Luiz Miranda na reunião onde ele denunciava o esquema descoberto por seu irmão

Miranda disse que ficou "louco" com o depoimento de Dominguetti e, por isso, tentou invadir a CPI para provar que ele está mentindo.

Segundo a agência, faltam informações importantes sobre a vacina

Fabricante alega que, ao contrário das negociações já efetivadas em outros países, não recebeu do governo brasileiro nenhuma antecipação de pagamento.

Luís Ricardo é irmão do deputado federal Luís Miranda (DEM-DEF). Os dois prestaram depoimento à CPI da Covid na semana passada.

Por conta das irregularidades apresentadas, foi apresentada uma queixa-crime contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Imunizante entrou na mira da CPI da Pandemia após supostas irregularidades denunciadas pelos irmãos Miranda

Os irmãos Miranda prestaram depoimento na CPI na última sexta-feira (25/6) e alegaram que alertaram o presidente sobre o suposto caso de corrupção.

Além de citar as irregularidades do contrato, o deputado disse que Bolsonaro sabia do esquema e ainda apontou seu líder do governo na Câmara, Ricardo Barros, como articulador da fraude.

"Para de fazer pergunta idiota, pelo amor de Deus", repetia o mandatário.

O Planalto afirma que as vacinas negociadas ainda não foram pagas e que não houve superfaturamento na compra de R$ 20 milhões de doses acordadas.

Luís Miranda (DEM) afirmou que presidente sabia que "tinha crime" na compra de imunizantes

A indiana foi comprada a US$ 15, cerca de 1.000% mais cara do que nos primeiros contatos, quando seria de US$ 1,34.

Em março, a Anvisa negou a certificação de boas práticas à fabricante e, na sequência, um primeiro pedido para importação do imunizante. A certificação é um dos requisitos para que a vacina possa ser usada no Brasil.