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Na primeira prova das Olimpíadas, Alice derrotou a brasileira Mayra Aguiar

Bia Souza se classificou para a final, graças a uma revisão do VAR após a arbitragem marcar o golpe para a rival coreana Kim Hayun.

Ela volta ao tatame ainda nesta sexta-feira (2/8), a partir das 11h (de Brasília), para enfrentar a francesa Romani Dicko, atual 1ª colocada do ranking mundial.

Rafaela venceu Maysa Pardayeva, do Turcomenistão, na Arena Campo de Marte, e garantiu vaga nas quartas de final.

Apesar da derrota, na final,, a luta foi marcada por uma boa apresentação de Jéssica, que pressionou a campeã mundial até colocar duas punições contra uma no placar.

No final das provas individuais, o Brasil finalizou sua campanha com seis ouros, quatro pratas e cinco bronzes, ficando em primeiro lugar no quadro geral de medalhas.

Nono colocado da categoria pela Federação Internacional de Judô (IJF, sigla em inglês), Baby encerrou o Grand Prix com quatro vitórias em cinco lutas.

Rafaela Silva soma mais três pratas (2011, 2013 [equipe] e 2017 [equipe]) e dois bronzes (ambos em 2019, individual e equipe) em Campeonatos Mundiais.

O primeiro Mundial de Judô do ciclo olímpico para os Jogos de Paris começou nesta quarta-feira (5/10), em Tashkent, capital do Uzbequistão, com o sorteio das chaves.

Brasil encerra 1º torneio que valeu pontos para 2024 com três pódios

Campeã olímpica nos Jogos do Rio de Janeiro, em 2016, Rafaela Silva conquistou o bronze da categoria até 57 quilos (kg) ao superar a francesa Priscilla Gneto no combate valendo a medalha.

Através do incentivo, foi possível conhecer a história de vida da jovem Isadora Macário e a grandeza da lutadora para o estado da Bahia.

Antes, ela foi bronze, também, em 2012 e 2016. A conquista de hoje aconteceu na lendária arena Nippon Budokan, onde ela derrotou a sul-coreana Hyunji Yoon.