Tudo sobre: tranca

O workshop acontece dia 30 de novembro e é inteiramente gratuito. As inscrições estão sendo realizadas pelo Instagram @amigasdacomunidade

O objetivo do projeto é fortalecer a comunidade e reconhecer as origens através das tranças

Para fazer a inscrição, é necessário comparecer à sede da ONG Casa Augusto Omolu, que fica na Rua Fortunato Benjamin Saback, 93, Baixa de Quintas.

Produtos são usados para modelar, trançar ou fixar os cabelos

Produtos cancelados não atendem às novas regras para pomadas estabelecidas pela Anvisa em setembro deste ano

O nome do projeto é uma referência à trança Nagô, também conhecida como trança africana ou trança rasteira, estilo de origem africana muito popular

Segundo o órgão, consumidores relataram irritação ocular, pálpebras inchadas, dor nos olhos e dificuldade de enxergar ao lavarem o cabelo, depois de aplicação do produto.

Além da perda temporária da visão, a Anvisa cita ainda casos de ardência nos olhos, lacrimejamento intenso, coceira, vermelhidão, inchaço ocular e dor de cabeça

Em um primeiro ambiente, o público pode passar por três experiências: foto estilo polaroide, corte de cabelo e foto 360°

A oficina começa com uma palestra apresentando a biografia e o trabalho de Negra Jhô às comunidades, tendo sua história contada a partir de uma origem quilombola.

Produto teria causado problemas à visão da mulher após ela ter entrado em uma piscina. Anvisa disse ter sido informada através da repercussão da imprensa.

Mais que um estilo, as tranças representam um traço importante da cultura afro-brasileira, oriundo da ancestralidade africana.